Criança transgênero? Pare o mundo, quero descer!
Li, há poucos dias — estarrecido —, a notícia (dada com muito destaque pelo portal UOL) a respeito de uma criança argentina de apenas 6 anos cujos pais conseguiram "mudar" seu sexo. O desejo do garoto foi prontamente atendido pela mãe e acatado pelas autoridades de Buenos Aires. Manuel, aos 4 anos, resolveu que deveria ser uma menina, e sua mãe, então, passou a chamá-lo de Luana ou Lulu.
O site UOL apresenta o acontecimento como uma grande conquista e afirma: "Os pais da garotinha argentina conseguiram autorização do governo de Buenos Aires para que a filha trocasse sua identidade no DNI, o RG da Argentina. Ela será a primeira criança transgênero a obter esse feito no país". Wow!
Mas o trecho da reportagem mais estarrecedor é este: "Foi assistindo a um programa de TV sobre uma menina transgênero que Gabriela [mãe do menino Manuel] diz ter compreendido o que se passava com a filha e buscou ajuda. 'Ao aceitar que meu filho não era o filho que eu dei à luz, mas sim uma menina, aceitei sua identidade e me coloquei ao seu lado', disse a mãe de Lulu".
Diante do meu estarrecimento, alguém poderá dizer que sou fundamentalista, preconceituoso ou homofóbico. Mas, responda-me, por favor: Que maturidade tem uma criança de 4 anos para decidir que, a despeito de ter nascido fisiologicamente homem, é uma mulher? Pelo amor de Deus, onde está o bom senso e a inteligência dessa gente?! Afinal, sabemos que um infante é facilmente manipulável — como se fosse barro ou massa de moldar — e pode ser convencido de qualquer coisa, sobretudo se tiver apoio dos pais.
Segundo a Bíblia — sim, a Bíblia, que muitos desprezam e zombam dela sem nunca a terem lido —, cabe aos pais, se estes tiverem juízo, ensinar o menino no caminho em que deve andar (cf. Provérbios 22.6). No caso em apreço, é evidente que os pais são os responsáveis pela "mudança" de sexo do garoto Manuel. E é lamentável que a grande mídia aplauda essa conduta. #ProntoFalei, quer gostem, quer não gostem.
Ciro Sanches Zibordi
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