Por que admiro Martin Luther King
Barack Obama, alhures, tem sido comparado — exagerada e injustamente — a Martin Luther King. Este, um protestante, de fato, um ministro do Evangelho, um pastor ousado e temente a Deus, foi assassinado por lutar legitimamente pela igualdade entre negros e brancos. Mas o primeiro é "politicamente correto" e relativiza os valores morais e éticos esposados nas Escrituras. Alguns críticos, ao fazer uma comparação entre ambos, verberam contra o pastor.
Martin Luther King Jr. (1929-68) foi um norte-americano ativista e defensor de movimento pelos direitos civis. Ele foi, também, pastor batista em igrejas de negros, no Alabama e na Geórgia, e ganhou renome internacional ao liderar, na década de 1950, um boicote da população negra às linhas de ônibus segregacionistas, em Montgomery, Alabama.
Líder eloquente, King Jr. organizou a Conferência da Liderança dos Cristãos do Sul e comandou, também, uma grande campanha pelos direitos civis. A despeito de ter sido um pacificador e sempre pontificar que a reforma deveria acontecer sem violência, foi preso diversas vezes.
Em 1963, King Jr. organizou uma marcha pacífica nas proximidades do Memorial Lincoln, Washington D.C., que contou com a presença de cerca de duzentas mil pessoas. Ali, ele pronunciou sua mais famosa frase: "I have a dream". E, no ano seguinte, ganhou — merecidamente — o Prêmio Nobel da Paz.
Quando estava prestes a organizar a Marcha dos Pobres para Washington, em Memphis, Tennessee, em abril de 1968, foi assassinato na sacada de um hotel. Na conclusão de sua última pregação, um dia antes de morrer, King Jr. afirmou: "Dias difíceis virão, mas isso não me importa, pois eu tenho estado no alto, na montanha. Não me importa; [...] eu gostaria de viver uma longa vida, porém isso não me preocupa, agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus! Ele tem me permitido subir a montanha [...] e tenho visto a terra prometida [...]. Quero que saibam, nesta noite, que nós chegaremos à terra prometida! Estou feliz nesta noite e nada mais me preocupa. Não temo homem nenhum! Meus olhos têm visto a glória da Vinda do Senhor!" (Fonte: YouTube).
Diante do exposto, a tentativa de manchar a linda biografia do pastor Martin Luther King Jr. — que mobilizou uma multidão contra a segregação racial, nos Estados Unidos, e morreu por causa de sua luta legítima — é um despropósito. Não há relevância nenhuma no fato de ele ter sido um bom ou mau teólogo, calvinista ou arminiano. Não importa, também, se ele cometeu alguns deslizes, ao longo de sua vida.
O único perfeito em absoluto, ao andar na terra, foi o Deus-Homem, o Sumo Pastor Jesus Cristo. Quanto ao pastor Martin Luther King Jr., ele é um referencial para a nova geração e cumpriu a vontade de Deus, deixando-nos um maravilhoso e inquestionável legado. Tenhamos bom senso e respeitemos a memória de um cristão que, ao lutar pelos direitos civis, não teve por preciosa a sua própria vida.
Ciro Sanches Zibordi
Martin Luther King Jr. (1929-68) foi um norte-americano ativista e defensor de movimento pelos direitos civis. Ele foi, também, pastor batista em igrejas de negros, no Alabama e na Geórgia, e ganhou renome internacional ao liderar, na década de 1950, um boicote da população negra às linhas de ônibus segregacionistas, em Montgomery, Alabama.
Líder eloquente, King Jr. organizou a Conferência da Liderança dos Cristãos do Sul e comandou, também, uma grande campanha pelos direitos civis. A despeito de ter sido um pacificador e sempre pontificar que a reforma deveria acontecer sem violência, foi preso diversas vezes.
Em 1963, King Jr. organizou uma marcha pacífica nas proximidades do Memorial Lincoln, Washington D.C., que contou com a presença de cerca de duzentas mil pessoas. Ali, ele pronunciou sua mais famosa frase: "I have a dream". E, no ano seguinte, ganhou — merecidamente — o Prêmio Nobel da Paz.
Quando estava prestes a organizar a Marcha dos Pobres para Washington, em Memphis, Tennessee, em abril de 1968, foi assassinato na sacada de um hotel. Na conclusão de sua última pregação, um dia antes de morrer, King Jr. afirmou: "Dias difíceis virão, mas isso não me importa, pois eu tenho estado no alto, na montanha. Não me importa; [...] eu gostaria de viver uma longa vida, porém isso não me preocupa, agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus! Ele tem me permitido subir a montanha [...] e tenho visto a terra prometida [...]. Quero que saibam, nesta noite, que nós chegaremos à terra prometida! Estou feliz nesta noite e nada mais me preocupa. Não temo homem nenhum! Meus olhos têm visto a glória da Vinda do Senhor!" (Fonte: YouTube).
Diante do exposto, a tentativa de manchar a linda biografia do pastor Martin Luther King Jr. — que mobilizou uma multidão contra a segregação racial, nos Estados Unidos, e morreu por causa de sua luta legítima — é um despropósito. Não há relevância nenhuma no fato de ele ter sido um bom ou mau teólogo, calvinista ou arminiano. Não importa, também, se ele cometeu alguns deslizes, ao longo de sua vida.
O único perfeito em absoluto, ao andar na terra, foi o Deus-Homem, o Sumo Pastor Jesus Cristo. Quanto ao pastor Martin Luther King Jr., ele é um referencial para a nova geração e cumpriu a vontade de Deus, deixando-nos um maravilhoso e inquestionável legado. Tenhamos bom senso e respeitemos a memória de um cristão que, ao lutar pelos direitos civis, não teve por preciosa a sua própria vida.
Ciro Sanches Zibordi
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