Por Luciana Barbosa
É um termo utilizado para descrever um método de ataque, onde alguém faz uso da persuasão, abusando da ingenuidade ou confiança do usuário impondo inconscientemente seus valores. Ao vermos essa tendência na nossa sociedade não podemos falar em lavagem cerebral, mas sim, em engenharia social a qual tem a capacidade de mudar o que você acredita em apenas meses ou máximo de cinco anos, isto é, o que para você hoje é errado com o passar desse tempo, será como se você tivesse acreditado naquilo a vida inteira.
O que não pode ser ignorado é o fato de que qualquer instrumento de comunicação não é apenas um meio de comunicação, lazer, entretenimento ou até mesmo cultura, mas um instrumento ideológico que manipula a opinião pública propagando novas vertentes comportamentais visando um novo sistema de população e governo. Um dos mais frutíferos instrumentos são as novelas com sua capacidade alienatória, que através do seu conceito pode influenciar toda uma geração em curtíssimo prazo.
A resposta para isso é que tudo obedece a fins objetivos de engenharia comportamental/ideológico/
O fim último dessa engenharia é a implantação de um sistema de governo sem classes, sem conceito espiritual, sem valores tradicionais e principalmente sem moral. Nossa cultura hoje é de menos filhos e mais divórcio, pois, é isso que é ensinado nas novelas. Isto, é observado no comportamento das mulheres que outrora uniam famílias, sonhavam em ter família, a juventude de hoje não pensa em casar, construir família. São essas coisas que são inculcadas nas nossas mentes através dessas novelas e ao contrário do que muitos dizem que tudo é relativo e que somos forçados a aceitar essa “tal verdade” que nos é imposta, nossa tarefa é denunciar o pecado e só conseguiremos fazer isto, se sairmos da nossa zona de conforto e pregar o evangelho genuíno das Escrituras que nos ensina que Deus aborrece o pecado e o pecador e que quem não se arrepender dos seus maus caminhos já está condenado: “Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más.” (Jo3.18,19)
Quando falamos de casamento a Escritura também é bem clara: “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Deus os abençoou, e lhes disse: Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra.” (Gn.1.27,28)
“Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a trouxe a ele. Disse então o homem: ‘Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada’. Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. O homem e sua mulher viviam nus e não sentiam vergonha”. (Gn 2.21-25).
ISTO SERÁ SEMPRE VERDADE!
Conclusão: Que tenhamos discernimento a tudo aquilo que assistimos e que nossos filhos assistem; A palavra de Deus nunca muda e nunca irá passar, permanecerá sempre sendo a vontade de Deus para nós. Para nossa meditação Romanos 12.2 que diz: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
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Sobre a autora: Luciana Barbosa é Pernambucana, mora em Recife, casada com Robert Sherlock. Cursa o 7° período em educação Teológica com ênfase em missões no STCN. Reformada, faz parte da Igreja Evangélica Congregacional da Macaxeira.
Divulgação: Bereianos
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