A farsa do dízimo
Acreditamos que todo crente é responsável pela manutenção da Obra, sustentando as congregações, os seus pastores e mestres, os missionários no campo e a promoção da justiça.
Acreditamos que a pratica do dízimo, tal como apresentada no contexto da antiga aliança não encontra qualquer respaldo bíblico na nova aliança e a defesa desta doutrina, tanto mais baseada no medo do gafanhoto devorador, é mentirosa e vergonhosa, pois propõe ao crente uma relação mesquinha entre o seu dinheiro e o compromisso com a Obra.
Na nova aliança, sob a Graça, não somos convidados a ser menos generosos do que os irmãos na antiga aliança, mas ao contrário! Nosso comprometimento é total. Consagramos tudo o que temos e somos à Glória de Deus e não estamos mais sujeitos ao peso da lei e nem ao medo.
Rejeitem os aproveitadores explorando o evangelho. Denunciem os que se locupletam com o dinheiro dos fiéis desfrutando de mansões, carros de luxo e mordomias. Recusem as suas ameaças. Deus não precisa do seu dinheiro. Contudo, tenham em mente que a mensagem do evangelho chegou até as nossas vidas e a nossa missão, dada por Jesus, é percorrer todos os cantos da terra levando as boas-novas, guardando e defendendo a fé. Somos o luzeiro do mundo e temos a missão de sinalizar o Reino de Deus e a sua justiça aqui e agora. Isto exige recursos, mas o que orienta a nossa vida quanto a este aspecto é:
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Coríntios 9:7
O texto a seguir, publicado no perfil do Facebook do Nilton Oliveira oferece uma refutação muito boa aos defensores da contemporaneidade do dízimo.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2013/10/a-farsa-do-dizimo.html#ixzz2gToATRb0
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