(I. Introdução)
18 de junho, a maior denominação pentecostal do Brasil comemorará seu centenário. A comemoração presta justa homenagem aos pioneiros que deixaram sua pátria, e impulsionados pelo poder do Espírito Santo, infundiram suas marcas nos trabalhos que levantaram em meio a muito sofrimento, necessidades e perseguições. Não obstante este evento histórico, ainda persiste uma forte rejeição às doutrinas pentecostais, especialmente por parte de Igrejas históricas de linha reformada. Hoje, teremos uma aula que vai alicerçar nossa fé quanto a pureza do movimento que sacudiu o mundo desde a Rua Azuza, Los Angeles, Estados Unidos, no já loge ano de 1906, bem como, conheceremos os movimentos pseudopentecostais que maculam e denigrem o genuíno movimento pentecostal. Boa aula!
(II. Desenvolvimento)
I. A ORIGEM DO PENTECOSTE CRISTÃO
1. O ponto de partida. O Pentecostes em grego pentekostos (cinqüenta), foi um feriado anual judaico, também conhecido como a Festa das Semanas, festa dos primeiros frutos da colheita. Ela é celebrada cinqüenta dias depois da Páscoa. Em Jerusalém, quando todos o judeus, tanto os que habitavam na Palestina quanto aqueles que estavam dispersos por todas as partes do mundo de então, estavam reunidos para comemorar esta festa, o Senhor Jesus cumpriu sua promessa. Depois que Jesus Cristo ressuscitou ordenou a seus apóstolos e discípulos a permanecer em Jerusalém até serem revestidos de poder do alto (Lc 24.49). Do mesmo modo, em Mc 16.17, Jesus diz a seus discípulos que em seu nome expulsariam os demônios e falariam novas línguas. No livro de Atos, o autor Lucas fala de um mandato mais específico que Jesus disse aos seus discípulos, descrevendo-o como segue: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8). Dez dias depois da ascenção de Cristo ao céu, chegou o dia de Pentecostes, cento e vinte crentes estavam esperando no cenáculo, unânimes, a promessa que Jesus Cristo tinha feito antes, e “de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles” (At 2.2-3). Atos registra a hora exata desse evento: a terceira hora do dia – nove horas da manhã. Com toda a multidão atônita, Pedro explica a profecia de Joel e aplica-a ao que todos ali presenciaram.
2. Como surgiu o termo pentecostalismo. O termo pentecostes, procede originalmente da festa judaica chamada de ‘festa das semanas’ ou ‘hag shabu’ot’, como descreve o AT (Lv 23.15-25; Dt 16.9-12). Essa festa era comemorada sete semanas após a Páscoa. Literalmente, o termo significa ‘festa dos períodos de sete’, em razão de a festa ser comemorada a partir do dia seguinte ao sétimo sábado, após o dia das Primícias (Lv 23.15,16). Outra expressão da qual se deriva o vocábulo pentecostes é hamishîm yôn, que significa ‘festa dos cinquenta dias’ (Lv 23.16), termo traduzido pela versão grega do AT, a Septuaginta, por pentekonta hemeras, ou ‘quinquagésimo dia’. A solene festa de Pentecostes é chamada no AT de ‘festa das Semanas’, ‘festa das Primícias da sega do trigo’, ‘festa da Colheita’ e o ‘dia das Primícias’ – ocasião em que se apresentavam os primeiros frutos do campo (Êx 23.16; 34.22; Nm 28.26-31; Dt 16.9-12).
3. Do pentecostes judaico ao cristão. Atos 2 faz uma narrativa do primeiro dia de Pentecostes depois da ressurreição de Cristo. Depois que o Terceiro Templo foi quase totalmente destruído pelas tropas do General e futuro Imperador Romano Titus Flávio, em 70 d.C., abafando aquilo que foi a Grande Revolta Judaica onde morreram mais de um milhão de judeus. Uma primeira revolta acontecera em 136 a.C., e a terceira seria liderada pelo suposto Messias Bar Kochba em 135 d.C. (A única porção do Segundo Templo que ainda hoje se encontra em pé, Muro das Lamentações), os judeus perderam seu lugar de culto. Após o exílio na Babilônia, com a reforma litúrgica e a concentração do culto judaico no Templo de Jerusalém, a Festa de Pentecostes passou a celebrar a Aliança do Sinai e a entrega ou revelação da Lei, da Torá, complementando a Páscoa, comemorativa da libertação do Egito. Celebrada em Jerusalém, Pentecostes era uma das festas de Peregrinação, junto com Páscoa e Tabernáculos (Sucot). Os cristãos judeus logo uniram esta festa ao cumprimento da profecia de Joel e Pentecostes passou a ser símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo. Há ação do Espírito Santo no ser humano sempre que este se converte dos seus pecados, pelo arrependimento, e passa a crer em Jesus Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador, pedindo a Deus que lhe revista e encha do Espírito Santo. Tal experiência é chamada de batismo no Espírito Santo. Isto tem ocorrido durante toda a história do cristianismo, sendo enfatizado, especialmente, na primeira década do século XX com o surgimento das primeiras Igrejas Protestantes Pentecostais.
Sinopse do Tópico
O verdadeiro Movimento Pentecostal teve sua origem no Dia de Pentecostes.
II. A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALISMO
1. A promessa da efusão do Espírito. Foi o profeta Joel, no Antigo Testamento, a quem Deus revelou com mais detalhes o derramamento do Espírito nos últimos tempos (Jl 2.23-32). Joel foi talvez, o primeiro dos profetas literários – profetas que escreveram suas mensagens – o que salienta ainda mais a sua profecia sobre o pentecostes (At 2.16-21,33). No texto hebraico, Jl 2.28-32 perfazem um capítulo à parte e 2Co 3.7-12 corrobora essa sublimidade, principalmente o versículo 8: “Como não será de maior glória o ministério do Espírito?” Corrobora com este texto a passagem de Rm 8, uma das mais ricas de toda a Bíblia sobre o indisível e glorioso ministério do Espírito nesta era da igreja (Is 55.1; 44.3).
2. O Movimento Pentecostal tem o testemunho dos séculos. O comentarista cita o escritor e jornalista Emílio Conde, chamado de apóstolo da imprensa evangélica pentecostal no Brasil, nasceu no dia 8 de outubro de 1901, em São Paulo. Seus pais, João Batista Conde e Maria Rosa eram de origem italiana, conseqüentemente, o primeiro contato de Emílio com o Evangelho foi na Congregação Cristã no Brasil, fundada por italianos. Ali, o futuro escritor evangélico creu em Jesus Cristo e se tornou membro da igreja no dia 21 de abril de 1919, sendo em seguida batizado com o Espírito Santo. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, passou a freqüentar a Assembléia de Deus na Rua Figueira de Melo, 232, em São Cristóvão, pastoreada na época pelo missionário Samuel Nyström. Em sua obra, citada na lição, Emílio Conde analisando a História da Igreja, observa nitidamente que Deus sempre avivou ou reavivou a sua Igreja em várias ocasiões diferentes. Esses períodos da Era Cristã foram marcados por reavivamentos maravilhosos, onde Deus se manifestou aos seus servos de forma sobrenatural. A doutrina do Batismo no Espírito Santo não nasceu em arraiais pentecostais, mas teve precedentes históricos importantes. Sendo uma doutrina polêmica, há contestações de várias vertentes teológicas, até mesmo entre os pentecostais. Grandes teólogos e pastores do Século 19 compartilhavam uma visão bem semelhante com os pentecostais em relação a uma experiência subseqüente a salvação, a chamada “segunda bênção”. Entre os pregadores da “segunda bênção” encontravam-se D. L. Moody, R. A. Torrey, Andrew Murray, F. B. Meyer e o presbiteriano A. B. Simpson. A diferença entre esses pré-pentecostais era o fato de não defenderem as línguas com sinal físico-inicial. No século 20, o teólogo reformado Dr. Martyn Lloyd-Jones, estava entre os que defendiam essa experiência pós-salvação. Mas lembrando que nenhum desses teólogos compartilhavam da visão pentecostal clássica, de que o Batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado por uma evidência física[1]. Analisando a História da Igreja, podemos observar nitidamente que Deus sempre avivou ou reavivou a sua Igreja em várias ocasiões diferentes. Esses períodos da Era Cristã foram marcados por reavivamentos maravilhosos, onde Deus se manifestou aos seus servos de forma sobrenatural. No período da Reforma Protestante, no século XVI, Deus levantou homens como Martinho Lutero, João Calvino e John Knox. No século XVIII, ocorreu o Avivamento Morávio com o Conde Zinzendorf, o Grande Reavivamento na Inglaterra com John Wesley, Charles Wesley e George Whitefield e o Reavivamento Americano com Jonathan Edwards. Nenhum destes avivamentos foi conhecido como Pentecostal, pois o termo é do início do século XX, quando houve o derramamento do Espírito Santo nos USA, semelhante à manifestação de Atos dois. John Stott conceitua avivamento como: “… uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira toma consciência de Sua santa presença e é surpreendida por ela” [2].[Para ler mais, vá a Lição 3 – O Derramamento do Espírito Santo no Pentecostes].
3. O genuíno pentecostalismo. Os estudiosos do ‘fenômeno pentecostal’ no Brasil costumam dividir o movimento em três grupos: os pentecostais clássicos – os de 1ª e 2ª geração, e os neo pentecostais. Os neopentecostais formaram um grupo coexistente com os pentecostais, mas com uma identidade distinta. Possuem uma forma muito sobrenaturalista de encarar sua vida religiosa, com ênfase na busca de revelações diretas da parte de Deus, de curas milagrosas para doenças e uma intensa batalha espiritual entre forças espirituais do bem e do mal, que afirmam ter consequências diretas em sua vida cotidiana. São, em geral, mais flexíveis em questões de costumes em relação aos Pentecostais tradicionais. Segundo Alan B. Pieratt, “Os ensinos da prosperidade não tiveram origem no pentecostalismo. Todavia, a tendência das denominações pentecostais de aceitarem as afirmações de autoridade profética criou um espaço teológico onde a doutrina da prosperidade pode afirmar-se e crescer… Nossa primeira conclusão histórica, é que o pentecostalismo foi o portador desta doutrina, mas ela necessariamente não faz parte das crenças pentecostais.” [3]. Na contra-mão desses novos movimentos, o genuíno pentecostalismo prima pela ortodoxia bíblica e tem como características as seguintes expressões: Contrição total pelo Espírito Santo; Amplo perdão e reconciliação (At 4.32); Santidade de vida, dentro e fora da Igreja; Renovação espiritual; zelo pelo modelo bíblico (Sl 119.25, 154), e amor, zelo e frequência à casa do Senhor. No genuíno pentecostalismo não há espaço para comodismo e indiferença (Ez 37.9), para a sonolência espiritual (Ef 5.14), para a insensibilidade (Cl4.17; 2Tm 1.6), nem para o secularismo (Rm 12.2). Crê unicamente ser a Bíblia Sagrada a inspirada, infalível, inerrante e completa Palavra de Deus.
Sinopse do Tópico
Podemos afirmar que pentecostalismo é um movimento legitimamente bíblico e que, historicamente, não se restringiu à Igreja Primitiva.
III. O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO
1. Características das igrejas pentecostais. Os grupos pentecostais são unânimes quanto às doutrinas cristãs básicas, tais como: pecado original, penas eternas, salvação pela fé, escatologia, santificação. Além disso, têm alguns traços característicos: Ênfase à doutrina do batismo com o Espírito Santo; Ensino de que os dons são para hoje e não apenas para a igreja do primeiro século, (Mc 16.17,18); Aproveitamento do leigo na igreja; Liturgia informal, com oportunidades para testemunhos, cânticos acompanhados ou não por palmas; Aceitação da escatologia dispensacionalista, segundo a qual a Igreja não passa pela Grande Tribulação e a vinda de Jesus em duas fases distintas; Ênfase à doutrina bíblica da santificação (Ef 4.13). Algumas igrejas são rigorosas nos usos e costumes.
2. Novos movimentos. Após o surgimento do pentecostalismo histórico na primeira década do século 20 (Assembléia de Deus e Congregação Cristã do Brasil), e dos pentecostais da segunda geração, surgidos a partir da década de 50 (Quadrangular, Brasil para Cristo, Casa da Bênção, Deus é Amor), surgem os neopentecostais a partir da década de setenta sendo a principal a Universal do Reino de Deus. Estes novos movimentos se baseiam em uma doutrina conhecida como “confissão positiva”, também chamada Teologia da Prosperidade promulgada por vários televangelistas contemporâneos, sob a liderança e a inspiração de Essek William Kenyon. A expressão “confissão positiva” se refere literalmente a trazer à existência o que declaramos com nossa boca, uma vez que a fé é uma confissão. De acordo com Paulo Romeiro, em seu livro “Super Crentes, o Evangelho segundo Kenneth Hagin, Valnice Milhomens e os Profetas da Prosperidade”, é a corrente doutrinária que ensina que uma vida medíocre do cristão indica falta de fé. Assim, a marca do cristão cheio de fé e bem-sucedido é a plena saúde física, emocional e espiritual, além da prosperidade material. Pobreza e doença são resultados visíveis do fracasso do cristão que vive em pecado ou que possui fé insuficiente. Outros ensinamentos comuns em igrejas neopentecostais são a batalha espiritual (confronto espiritual direto com os demônios), maldições hereditárias, possessão de crentes (domínio demoníaco sobre as pessoas, resultando em doenças ou fracasso), etc. Justamente a ênfase que as denominações neopentecostais dão a esses ensinos que as levam a ser bastante criticadas pelas demais denominações protestantes. Segundo os críticos, o sucesso do movimento teria seu fundamento na pulverização teológica promovida por Mary Baker depois por Essek William Kenyon ao misturar o gnosticismo das religiões metafísicas com o cristianismo pentecostal. A maior denominação neopentecostal, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) apropriou-se de símbolos da Umbanda, como o descarrego, o sal grosso e a arruda, trouxe-os para dentro do seu culto, alegando que eles foram criados por Deus, mas que através de uma manifestação sombria esses elementos acabaram nas religiões afro-brasileiras. A constatação é de Antonio Vieira, que apresentou dissertação de mestrado na Universidade de São Paulo (USP), em fevereiro, sob o título “Filho-de-santo ou filho-de-encosto? Conflitos e aproximações nas disputas simbólicas entre Igreja Universal do Reino de Deus e Umbanda”. Ele sustentou, na dissertação, que há trocas simbólicas entre as duas manifestações religiosas [4]. “O neo-pseudo-pentecostalismo não prega conversão e santidade, mas neo-indulgências e sessões de descarrego. Do novo nascimento ao sabonete de arruda tem sido caminho, por onde possam os sócios “evangélicos” dos escândalos da República”, afirma o bispo anglicano Dom Robinson Cavalcanti “ [5]. Na mesma aba, encontramos a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada pelo Missionário R.R. Soares, cunhado do Bispo Macedo, da IURD, com quem rompeu relações em 1978 fundando a sua denominação. Esses movimentos têm trazido vexame ao genuíno pentecostalismo, e não é vexatório somente os neopentecostais dizerem ser protestantes pelo simples anti-catolicismo radical que carregam, mas pior ainda é se declararem cristãos, ainda que, com todas as bizarrices que ensinam. Assista a esse vídeo onde o falecido Pr David Wilkerson(http://www.iead-pvh.
Sinopse do Tópico
O verdadeiro pentecostalismo caracteriza-se pela aceitação das Escrituras como a inspirada Palavra de Deus, manutenção da sã doutrina, atualidade dos dons espirituais, cumprimento integral da grande comissão e compromisso com a santidade.
(III. Conclusão)
A festividade judaica do Dia de Pentecostes assume novo significado em At 2, pois é o dia no qual o Espírito Santo prometido desce em poder e torna possível o avanço do evangelho até aos confins da terra. A profecia de Joel 2.23 prediz a “chuva temporã” e a “serôdia”, e o mesmo está dito em Tg 5.7,8:“Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima”. Como é notório, muitas inovações, modismos e práticas descabidas e antibíblicas vêm afetando o genuíno movimento pentecostal, inclusive nossa centenária Assembleia de Deus. É urgente voltarmos sempre ao cenáculo para receber mais poder (Ef 5.18), mas igualmente, manter a sã doutrina do Senhor (Tt 2.1,7; 1Tm 4.16).
Aplicação Pessoal
Somos surpreendidos todos os dias com novos fatos que nos levam a mais profunda perplexidade. Lamentavelmente em alguns de nossos templos tem se percebido as mais estranhas bizarrices, que só em mencionar me faz ficar completamente envergonhado (veja este video: http://www.youtube.com/
N’Ele, que me garante: “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa
Notas Bibliográficas
[1]. Adaptado de http://teologiapentecostal.
[2]. STOTT, John. A verdade do Evangelho, p. 119;
[3]. Pieratt, Alan B. O Evangelho da Prosperidade.São Paulo: Vida Nova, 1993.
[4]. Mensageiro Luterano, junho de 2007, p.28.
[5]. Ultimato, novembro-dezembro de 2006, p.43
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. Nota textual 1Co 12.8-11, p. 1189;
Lições Bíblicas 1º Trim 2004 – Jovens e Adultos: A Pessoa e Obra do Espírito Santo;
Lições Bíblicas 2º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Movimento Pentecostal – As doutrinas da nossa fé;
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos da versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição (Sociedade Bíblica do Brasil), salvo indicação específica.
Exercícios
1. Como surgiu o termo ‘pentecostalismo’?
R. A expressão ‘pentecostalismo’ procede do vocábulo grego pentekostéque significa quinquagésimo.
2. O que significa Pentecostes?
R. Quinquagésimo.
3. Como distinguir o verdadeiro do falso pentecostalismo?
R. O pentecostalismo não admite outra revelação além das Escrituras Sagradas.
4. Cite algumas características das Igrejas pentecostais.
R. Manutenção da pureza da sã doutrina, crer na atualidade dos dons espirituais e cumprir integralmente a Grande Comissão.
5. Qual a origem do verdadeiro Movimento Pentecostal?
R. O dia de Pentecostes.
Fonte: Auxílio do Mestre
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