Vamos analisar o texto de Marcos 16.17,18:
O texto fala de cinco sinais. Como segue:
Os pentecostais usam somente o verso 17. Por quê? O texto não fala de dois sinais, mas de cinco sinais que acompanharão aqueles que crêem.
Os pentecostais dizem que os sinais 1,3,4 e 5 podem acontecer “ocasionalmente” (sem que a pessoa deseje). Somente o sinal 2 é que pode acontecer “desejando”.
Onde o texto diz isso? Onde no texto Marcos faz diferença entre os cinco sinais? Onde no texto, Marcos separa os cinco sinais em “sinais que podem se desejados” e “sinais que podem acontecer ocasionalmente”? Os cinco sinais estão alinhados um após o outro, initerruptamente, de tal forma que o que for dito de um, será dito dos outros.
Se o sinal 2 é para a igreja hoje e os crentes têm que desejarem, então é lícito e bíblico aplicar estas características nos sinais 1,3,4 e 5.
Pergunto: alguém está disposto a tocar em serpente? Alguém está disposto a beber veneno? Alguém está disposto a impor as mãos sobre os enfermos para serem curados? Mas por quê todos estão dispostos a falar em línguas? Os que defendem a contemporaneidade dos dons alegam que esses cinco sinais não acontecem necessariamente em todos os casos de se falar em línguas. Eles alegam que os acontecimentos de Marcos 16.17,18 são sinais se ocorrerem e não se forem irresponsavelmente buscados.
Bom, a teologia pentecostal é bem clara ao exortar o crente pentecostal a “buscar” o dom de línguas. Todos eles exortam a outros crentes a “orar” e a “buscar” pelo dom de línguas. Mas, por que neste texto as pessoas não querem defender uma “busca desenfreada” pelo dom de línguas? Será que é porque o texto apresenta uma dificuldade inerente aos pentecostais? Por que em outros textos se exorta a buscar o dom e no texto de Marcos alertam contra uma “busca desenfreada”? Mas, se os cinco sinais podem acontecer ocasionalmente, por que nas igrejas pentecostais só acontece o dom de línguas? Por que só o sinal do dom de línguas acontece “ocasionalmente”? A prática revela a incoerência daqueles que falam!
Outra coisa, dos cinco sinais que devem ocorrer “ocasionalmente”, não há nenhum registro sequer no Novo Testamento dos sinais “pegar em serpentes e viver” e “beber coisa mortífera” (beber veneno). Nenhum caso, nenhuma menção sequer!
O texto, mesmo que longe de provar o cessacionismo, também não serve para provar a contemporaneidade dos dons.
Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados.
O texto fala de cinco sinais. Como segue:
1) Expelir demônios;
2) Falar novas línguas;
3) Pegar em serpentes;
4) Beber coisa mortífera;
5) Dom de cura.
Os pentecostais usam somente o verso 17. Por quê? O texto não fala de dois sinais, mas de cinco sinais que acompanharão aqueles que crêem.
Os pentecostais dizem que os sinais 1,3,4 e 5 podem acontecer “ocasionalmente” (sem que a pessoa deseje). Somente o sinal 2 é que pode acontecer “desejando”.
Onde o texto diz isso? Onde no texto Marcos faz diferença entre os cinco sinais? Onde no texto, Marcos separa os cinco sinais em “sinais que podem se desejados” e “sinais que podem acontecer ocasionalmente”? Os cinco sinais estão alinhados um após o outro, initerruptamente, de tal forma que o que for dito de um, será dito dos outros.
Se o sinal 2 é para a igreja hoje e os crentes têm que desejarem, então é lícito e bíblico aplicar estas características nos sinais 1,3,4 e 5.
Pergunto: alguém está disposto a tocar em serpente? Alguém está disposto a beber veneno? Alguém está disposto a impor as mãos sobre os enfermos para serem curados? Mas por quê todos estão dispostos a falar em línguas? Os que defendem a contemporaneidade dos dons alegam que esses cinco sinais não acontecem necessariamente em todos os casos de se falar em línguas. Eles alegam que os acontecimentos de Marcos 16.17,18 são sinais se ocorrerem e não se forem irresponsavelmente buscados.
Bom, a teologia pentecostal é bem clara ao exortar o crente pentecostal a “buscar” o dom de línguas. Todos eles exortam a outros crentes a “orar” e a “buscar” pelo dom de línguas. Mas, por que neste texto as pessoas não querem defender uma “busca desenfreada” pelo dom de línguas? Será que é porque o texto apresenta uma dificuldade inerente aos pentecostais? Por que em outros textos se exorta a buscar o dom e no texto de Marcos alertam contra uma “busca desenfreada”? Mas, se os cinco sinais podem acontecer ocasionalmente, por que nas igrejas pentecostais só acontece o dom de línguas? Por que só o sinal do dom de línguas acontece “ocasionalmente”? A prática revela a incoerência daqueles que falam!
Outra coisa, dos cinco sinais que devem ocorrer “ocasionalmente”, não há nenhum registro sequer no Novo Testamento dos sinais “pegar em serpentes e viver” e “beber coisa mortífera” (beber veneno). Nenhum caso, nenhuma menção sequer!
O texto, mesmo que longe de provar o cessacionismo, também não serve para provar a contemporaneidade dos dons.
Autor: Heitor Alves
Fonte: [ Eleitos de Deus ]
Nenhum comentário:
Postar um comentário