O Movimento pela Ética Evangélica Brasileira é um movimento de expressão nacional, que surgiu como a manifestação de uns poucos em resposta a escândalos protagonizados por lideranças evangélicas. Este pequeno grupo não tinha a intenção de iniciar um movimento, nem a expectativa de que tantos, em diversos Estados, viessem a aderir à nossa causa e promover manifestações em outras localidades. Por se tratar de um movimento ainda jovem, ainda estamos por definir muito a respeito de nossa organização, porém, reconhecemos na pessoa do Pr. Paulo Siqueira, idealizador e promotor deste movimento, nosso representante. Ele propôs, organizou e esteve à frente deste movimento em São Paulo desde a primeira manifestação deste grupo e tem prestado apoio para as demais expressões deste movimento em todo o território nacional.
O objetivo deste movimento é ser uma voz da Igreja, pela Igreja e para a Igreja, denunciando a corrupção ética, a incoerência entre discurso e prática, assim como destacando a beleza da Igreja que tem agido mesmo não recebendo o devido destaque, destaque este que, infelizmente, tem sido dado somente aos escândalos que nos dividem e nos alienam.
Somos um grupo interdenominacional e, por assim ser, não defendemos uma linha doutrinária específica. Mesmo assim, reconhecemos que a doutrina que nos é comum transcende nossas diferenças e encontramos nela o parâmetro para avaliar o discurso e a ação da Igreja no Brasil. Concordamos com os credos antigos, temos a Bíblia como nossa regra de fé e prática e buscamos depender da orientação e da proteção do Espirito Santo de Deus para que a Verdade nos seja cada vez mais clara e para que nossas mentes não deturpem a Verdade conformando-a aos nossos desejos, anseios e percepções pessoais.
Não concordamos com algumas doutrinas onde o ensino se centraliza na satisfação dos desejos e vontades dos fiéis, ao invés da vontade de Deus; onde nosso Deus é trasvestido como sendo um deus mesquinho que negocia curas, milagres e prosperidade em troca da devoção e sacrifícios dos fiéis, sacrifícios estes que muitas vezes se caracterizam pela exploração financeira dos fiéis; que possibilitam que líderes eclesiásticos se utilizam de sua influência para manipular politicamente os fiéis em favor de interesses particulares; onde se descontextualizam passagens e versículos bíblicos, de modo que justifiquem qualquer doutrina de interesse privado; que favorecem a construção de grandes templos, catedrais, estratégias imperialistas e manutenção da maquina eclesiástica mas que muito pouco fazem por aqueles que precisam, esquecendo-se daqueles que a Bíblia chama de “órfãos, viúvas e estrangeiros. Por isso defendemos por meio de nosso protesto que os fiéis busquem aprender a ler a Palavra de Deus destituídos de lentes doutrinárias, que estes busquem ferramentas que os possibilitem avaliar o ensino que tem recebido e que, uma vez que encontrem desvios entre a Palavra de Deus e o ensino que tem recebido, procurem seus mestres/pastores e os exortem em amor a um caminho mais excelente. Cremos que uma Igreja que saiba manejar bem as Escrituras e que nelas busca direção dificilmente se dobrará a qualquer vento de doutrina que contrarie a Verdade Bíblica. Cremos que o conhecimento verdadeiro do Evangelho é essencial para o amadurecimento da Igreja.
Reconhecemos que a Igreja é a noiva de Cristo apesar de, no momento, estar dividida e contaminada pelo pecado. Não temos expectativas de que nossas ações venham a ser a solução para essa divisão e para essa contaminação – cremos que a ação redentiva para a Igreja se encontra em Jesus, e somente em seu Governo esta será totalmente purificada e restaurada. Dessa forma, nossa voz tem como propósito:
1) destacar para a sociedade que existem aqueles que não concordam com a corrupção ética evidente em muitas de nossas lideranças e em muitos cristãos de forma geral;
2) animar e fortalecer a Igreja de Jesus, que se sente acuada, constrangida e sozinha, lembrando-a que Jesus já havia dito que dias como os nossos chegariam e que nosso chamado a sermos luz se faz ainda mais necessário em nossos dias;
3)denunciar o pecado em nosso meio, não como forma de atacar lideres e Ministérios específicos, mas desvinculado a denúncia, tornando-a uma declaração universal não dirigida – reconhecemos que essa tarefa é particularmente difícil, porém temos pedido orientação e discernimento para que possamos fazê-la;
4)persuadir lideranças e cristãos de forma geral a refletirem sobre suas ações, suas intenções, sua doutrina, suas posturas e comportamento;
5)incentivar, acolher e apoiar lideranças que, reconhecendo o seu pecado e o impacto desse sobre a Igreja, queiram mudar;
6)incentivar ações que entendemos como próprias aos filhos de Deus;
7)promover a unidade na Igreja.
Reafirmamos que nosso movimento é totalmente pacífico, condizente com o que é esperado de cristãos. Reconhecemos que temos total direito de nos manifestar através de faixas e camisetas, pois no atual Estado de direito é garantida a livre expressão. Nossas faixas e camisetas não se referem a nenhum líder ou denominação em especial, pois buscamos apontar os ensinos enganosos atribuídos ao nome de Jesus Cristo. Reafirmamos nosso amor e compromisso para com a Igreja de Cristo, e nossa manifestação não passa de uma das formas que encontramos de exercer nosso amor e compromisso para com Cristo e para com a Igreja.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos,
Movimento pela Ética Evangélica Brasileira
Voltemos ao evangelho puro e simples, o $how tem que parar!
A Deus, toda a honra e toda a glória para sempre.
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Posted: 28 Jan 2013 01:46 PM PST
Oi pessoal!
Este é mais um dos meus post-desabafos do Facebook que achei legal compartilhar com vocês.
______________________________Pessoal, olha só, sei que eu já falei sobre isso, mas vou falar de novo. Você acha mesmo que pessoas que pregam riquezas nessa terra devem ser chamados de Cristãos? Como podem fazê-lo se o próprio Jesus disse: "Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração." - Mateus 6.19-34 Quando eu critico esse tipo de pregação e esse tipo de líder religioso, não é por ódio. É por amor! É por amor à Deus e à Sua Palavra. É por amor a você, que fica bravo comigo porque estou "tocando nos ungidos". Eu não suporto ver que você está indo na direção de uma cova e não fazer nada. Você pode me detestar, você pode me excluir do Facebook (aliás, se já excluiu, vc nem verá este post), mas me diga, o que eu prego é doutrina de homens ou de Deus? Quando foi que eu fiz qualquer crítica que não se baseasse na Palavra de Deus? Pode parecer que eu odeio esses líderes religiosos a quem critico, mas isso não é verdade. Deus sabe que não. Deus sabe que eu oro constantemente pela conversão de cada um deles. Deus sabe que eu peço que eles voltem de onde caíram. Peço à Deus também que eu não venha a cair, que eu não venha a me achar o "dono da verdade", termo que me arrepia, só de pensar. Meu objetivo não é fazer você pensar igual a mim, mas fazê-lo pensar, somente. Meu objetivo é fazer você comparar o que estes lobos estão pregando para as suas ovelhas com as palavras verdadeiras de Jesus. E tudo isso não tem outro objetivo a não ser abrir seus olhos, e isso, porque amo você. É por isso que critico. |
INFORMAÇÕES, NOTICIAS E ESTUDOS E PRINCIPALMENTE APOLOGÉTICO EM DEFESA DA AUTENTICA FÉ CRISTÃ (as mensagem são dos blogs que eu sigo)
Isvonaldo sou Protestante
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
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