Isvonaldo sou Protestante

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sábado, 3 de setembro de 2011

11 de Setembro 10 anos dos atentados

O 11 de setembro de 2001 - Parte 1

Na década dos anos 90 formou-se o Projeto para o Novo Século (PNAC, conforme sua sigla em língua inglesa). Richard Perle é um dos fundadores do PNAC. Outros fundadores foram Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul Wolfowitz. Um documento do PNAC, de 3 setembro do ano 2000, afirma que o processo de transformar a presente Ordem Mundial na Nova Ordem Mundial será longo, se não intervier um acontecimento catastrófico e catalíptico como o de um novo Pearl Harbor.

Quem provoca a guerra sempre necessita de um pretexto para conseguir o consentimento da população e justificar as grandes operações militares perante o mundo. Para conseguir a aprovação dessas operações, freqüentemente insensatas, e sempre cruéis e custosas em suas conseqüências, é indispensável influenciar psicologicamente a opinião pública de modo sistemático e constante.


Toda guerra começa com uma mentira imediata! O pretexto dos norte-americanos para desencadear a guerra no Vietnã foi uma história fantasiosa segundo a qual a frota vietnamita havia atacado a frota dos Estados Unidos na Baía de Tonkin. De acordo com as notícias surgidas na imprensa dos Estados Unidos e de todos os países satélites, a guarda costeira norte-¬vietnamita havia atacado com canhoneio, a 2 de agosto de 1964, dois caça-torpedeiros norte-americanos. Ime¬diatamente, no decorrer de uma semana, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a chamada "resolução de Tonkin", que investia o presidente de plenos poderes sobre o direito à guerra. Esse foi o início da guerra no Vietnã. Só muitos anos depois nos foi permitido saber que as notícias da imprensa citadas eram totalmente falsas.


Outra história livremente inventada foi a das incubadoras. Afirmou-se que os soldados iraquianos haviam arrebatado de suas incubadoras mais de trezentos bebês kuwaitianos e que os haviam deixado no piso gelado do hospital, condenado-os assim a uma morte certa. O sentimento de desdém difundido, que essas revelações provocaram, serviu para conseguir o consentimento que justificou um ataque militar contra o bárbaro iraquiano Saddam Hussein. (COLLON, Michel. Bluf! Poker - De grootmachten, Joegoslavie en de komende oorlogen. Berchem, 2000, 125.). Também as intervenções em Granada (1983), no Panamá (1989), na Somália (1993) e na Iugoslávia (1994/1999) foram justificadas com mentiras mediáticas e atribuição de falsas culpas (cf. Robin de Ruiter, Jugoslavia: prima vittima dei "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon editore 2003) .


Na década dos anos 90 formou-se o Projeto para o Novo Século (PNAC, conforme sua sigla em língua inglesa). Richard Perle é um dos fundadores do PNAC. Outros fundadores foram Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul Wolfowitz. Um documento do PNAC, de 3 setembro do ano 2000, afirma que o processo de transformar a presente Ordem Mundial na Nova Ordem Mundial será longo, se não intervier um acontecimento catastrófico e catalíptico como o de um novo Pearl Harbor.


Quem provoca a guerra sempre necessita de um pretexto para conseguir o consentimento da população e justificar as grandes operações militares perante o mundo. Para conseguir a aprovação dessas operações, freqüentemente insensatas, e sempre cruéis e custosas em suas conseqüências, é indispensável influenciar psicologicamente a opinião pública de modo sistemático e constante.


Toda guerra começa com uma mentira imediata! O pretexto dos norte-americanos para desencadear a guerra no Vietnã foi uma história fantasiosa segundo a qual a frota vietnamita havia atacado a frota dos Estados Unidos na Baía de Tonkin. De acordo com as notícias surgidas na imprensa dos Estados Unidos e de todos os países satélites, a guarda costeira norte-¬vietnamita havia atacado com canhoneio, a 2 de agosto de 1964, dois caça-torpedeiros norte-americanos. Ime¬diatamente, no decorrer de uma semana, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a chamada "resolução de Tonkin", que investia o presidente de plenos poderes sobre o direito à guerra. Esse foi o início da guerra no Vietnã. Só muitos anos depois nos foi permitido saber que as notícias da imprensa citadas eram totalmente falsas.


Outra história livremente inventada foi a das incubadoras. Afirmou-se que os soldados iraquianos haviam arrebatado de suas incubadoras mais de trezentos bebês kuwaitianos e que os haviam deixado no piso gelado do hospital, condenado-os assim a uma morte certa. O sentimento de desdém difundido, que essas revelações provocaram, serviu para conseguir o consentimento que justificou um ataque militar contra o bárbaro iraquiano Saddam Hussein. (COLLON, Michel. Bluf! Poker - De grootmachten, Joegoslavie en de komende oorlogen. Berchem, 2000, 125.). Também as intervenções em Granada (1983), no Panamá (1989), na Somália (1993) e na Iugoslávia (1994/1999) foram justificadas com mentiras mediáticas e atribuição de falsas culpas (cf. Robin de Ruiter, Jugoslavia: prima vittima dei "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon editore 2003) .


Ambas as torres ruíram durante as duas horas seguintes. Depois da derrubada a população foi tomada de pânico e todas as pontes e todos os túneis foram fechados.


A explicação oficial da derrubada das duas torres foi que o combustível dos aviões se incendiou desenvolvendo uma temperatura de mais de mil graus centígrados, o que fez com que as' estruturas de aço se fundissem e perdessem sua resistência. Todavia, as torres se dobraram muito abaixo do ponto em que se arrebentaram os aviões em ambos os edifícios. Oficialmente afirma-se que tal coisa poderia se explicar pela descida do querosene inflamado para os pisos inferiores. A teoria oficial da derrubada acaba sendo um paradoxo. Só no momento da explosão o querosene alcança um calor próximo dos mil graus centígrados. Em 1988, um arquiteto do WTC afirmou, durante uma entrevista pela televisão, que os edifícios haviam sido construídos de maneira que pudessem resistir, em caso de incêndio, até uma temperatura de dois mil graus. Lee Robertson, responsável pela estática das torres gêmeas, disse: "Os edifícios estavam revestidos para resistir a um ataque de aviões jumbo, que possam levar uma carga de combustível maior que a dos aviões usados no atentado".


Afirma-se que a causa da derrubada não se deve atribuir ao impacto dos aviões, mas sim antes a uma série de explosões que aconteceram imediatamente antes de as torres caírem. Algumas testemunhas oculares, entre elas vários jornalistas, referiram que haviam ouvido explosões alguns segundos antes da queda das torres. O correspondente da BBC, Steven Evans, por exemplo, declarou pouco depois: "Houve uma grande explosão debaixo do edifício". A 24 de setembro, o bombeiro Louie Cacchioli disse a um jornalista: "Subi com meus homens no elevador ao andar 24 para evacuar as pessoas que estavam trabalhando na torre. Quando subimos pela última vez, escutamos a explosão de uma bomba. Cremos que colocaram bombas no edifício". Não obstante, os meios de comunicação dos Estados Unidos não mencionaram nenhum desses testemunhos. Facts, por sua vez, foi uma das poucas revistas de informação européias que publicou a hipótese de uma explosão no World Trade Center no nível da rua.


Um cidadão alemão que trabalhava em um edifício próximo e que subiu ao teto para observar melhor, declarou depois à CNN que havia ouvido claramente várias explosões antes que ruísse à torre sul. Um jornalista afirmou ter visto, pouco antes da queda das torres, fogo que vinha de baixo. Um homem narrou para a revista American Free Press que havia visto uma série de fulgores entre o andar 11 e o andar 15 da torre sul seguidos do ribombo de explosões. A seguir, a torre ruiu. A testemunha ocular falou de seis esplendores muito semelhantes, que aconteceram quase ao mesmo tempo (a torre se sustinha sobre seis apoios principais).


É além do mais muito importante notar que se observarmos a queda das duas torres do WTC, isto sucedeu segundo as normas profissionais prescritas para. a demolição de um edifício. As torres caíram de cima para abaixo, como se derrete uma vela. Não se dobraram, muito longe do ponto onde se arrebentaram os aviões, segundo a versão oficial. A simples explosão do querosene dos aviões não poderia ter: provocado semelhante ruína dos edifícios, uma derrubada perfeita sob o ponto de vista profissional. Tratou-se, pois, de um trabalho especializado de demolição. Uma derrubada por enfraquecimento das estruturas de sustentação, que segundo o parecer dos especialistas, deveria ter produzido, pelo contrário, uma destruição não simétrica.


Diversos especialistas explicaram que semelhan¬tes derrubadas "organizadas" só são possíveis quan¬do se recorre ao emprego de explosivos. Nas tor¬res de que falamos incendiaram-se a propósito ma¬teriais inflamáveis, sustenta Van Romero, perito em demolições com materiais explosivos e Vice¬ presidente do New México Institute of Mining and Technology (instituto Técnico para a Indústria Mineira e Tecnologia). Romero é ex-diretor do centro de investigação de materiais explosivos e seus efeitos na demolição de edifícios, construções elevadas e outras estruturas. De acordo com Romero, a derrubada de ambas as torres sucedeu de tal forma que se exclui como causa da destruição a colisão de dois aviões. Afirma: "Havia materiais explosivos nos edifícios".


Segundo os especialistas em demolição, não existe nada mais difícil do que pôr abaixo um arranha-céus, porque tende a inclinar-se para um lado, como uma árvore. Para que isto não aconteça instalam-se, em pontos estratégicos, cargas explosivas com uma força de explosão calculada com precisão, de maneira que o edifício "impluda", isto é, caia sobre si mesmo e não sobre os edifícios circunstantes, exatamente como vieram abaixo as duas torres gêmeas. Os especialistas em materiais explosivos consideram praticamente impossível que ambos os arranha-céus pudessem ter caído de maneira tão controlada com o simples impacto dos aviões.


Nos Estados Unidos ativa-se sempre o Energetic MateriaIs Research e o Testing Center Tech em caso de ataques ou catástrofes. O diretor do Tech, Dan López, surpreso, assegurou que desta vez sua empresa não havia sido envolvida na investigação da catástrofe de Nova York.( Albuquerge lournal, dei 17 de setembro de 2001. ) O autor Benjamin Seiler declarou a várias revistas: “Às ruínas do World Trade Center acorreu, em primeiro lugar, a empresa de demolições Controlled Demolition Inc. Essa empresa de Baltimore especializa-se na demolição de grandes edifícios. E, outra estranha coincidência, trata-se da mesma empresa que se encarregou de remover os escombros do edifício Murrah, da cidade de Oklahoma, destruído por um misterioso atentado. Nem mesmo em Oklahoma puderam os especialistas independentes colaborar e portanto ninguém pôde refutar a teoria oficial sobre o atentado. Afirma-se que esse edifício não foi explodido só por Timothy Me Veigh (que, no entanto, foi condenado à morte e executado), mas por várias bombas que foram colocadas previamente no interior do edifício. Por quem? Essa pergunta continua valendo também para o World Trade Center. É preciso salientar que a empresa de demolição, antes citada, havia consultado os cabeçalhos das primeiras páginas dos periódicos pela acusação de doações ilegais aos políticos. Segundo o American Free Press, a polícia de Nova York censurou a Controlled Demolition Inc., por sua maneira pouco transparente de trabalhar: parece que algumas partes do aço dos escombros do WTC não foram transportadas para os lugares previstos para sua concentração, onde os especialistas deveriam tê¬-las analisado, mas foram sim levadas para empresas de sucata controladas pela máfia".


Se realmente fizeram explodir várias bombas, é preciso levantar as perguntas: por quê?, e por quem? Sabe-se que os terroristas às vezes começam com uma manobra que distraia a atenção (neste caso, os aviões) para desferir o verdadeiro golpe mortal em outro ponto (as bombas). Os terroristas queriam ter certeza de que de fato os edifícios verdadeiramente viriam abaixo. Mas por que então essa implosão perfeita? O objetivo dos terroristas deve ter sido o de matar o maior número de pessoas e causar a maior quantidade possível de danos. Mas então porque I se empenhar em um trabalho de provocar a queda controlada impedindo que outros edifícios próximos fossem danificados?


Quando o primeiro avião se arrebentou contra o arranha-céu direito do World Trade Center, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush encontrava-se na escola elementar Emma E. Booker, na Flórida. O Herald Tribune, de Sarasta, de 12 de setembro de 2001, informou que Bush estava lendo uma história sobre algumas cabras e uma menina a 18 alunos do segundo grau no salão escolar, quando seu chanceler-chefe, Andrew Carl, lhe sussurrou ao ouvido a má notícia. Sem mudar de expressão, Bush continuou a leitura! Se você fosse o presidente e tivesse recebido uma notícia de impacto de tamanha importância para seu país... seria capaz de conservar a mesma expressão e continuar lendo para crianças escolares mais historinhas? Como é possível que o presidente G. W. Bush não parecesse surpreso, assustado e profundamente chocado quando lhe informaram pela primeira vez a catástrofe que, seja lá como tiver sido, aconteceu à vista de todos? Um perito, comissário judicial, que observou pela televisão a expressão de G. W. Bush quando recebeu a notícia, comentou: "Ele já sabia!" É preciso acrescentar que Bush demorou cerca de meia hora para informar a imprensa sobre a tragédia!


Muitas horas depois, G. W. Bush foi levado para o quartel-general do comando aéreo estratégico de Nebraska. O presidente não voltou antes das 19 horas a Washington, isto é, quase dez horas depois do primeiro ataque. O regresso do presidente a Washington, tão tarde, provocou numerosas críticas. Por esse motivo, o chefe da estratégia de G. W. Bush, Karl Rove, fez uma série de chamados para informar os repórteres dos meios de comunicação que o presidente não havia voltado imediatamente a Washington a 11 de setembro porque o avião que caiu sobre o Pentágono provavelmente tinha como objetivo a Casa Branca e portanto também o avião presidencial Air Force One estava em perigo.( New York Times, de 23 de setembro de 2001)


Na tarde de 12 de setembro, o Associated Press e a Reuter revelaram a presença de um espião na Casa Branca..a New York Times sustentou que um chamado telefônico anônimo, que anunciava o ataque ao avião presidencial Air Force One, havia utilizado palavras cifradas que demonstravam um conhecimento interno dos planos do governo. a porta-voz do presidente, Ari Fleischer, disse: "Falamos de alguém que estava na Casa Branca e que estava bem informado, não de uma mera suspeita". Karl Rove confirmou que os terroristas conheciam os códigos e os procedimentos de segurança da Casa Branca.( 203. Neuen Solidaritiit, nr.38/2001.)


O colunista do New York Times, William Safire, ex-conselheiro de Richard Nixon, em seu artigo principal salientou uma questão importante: "Como os terroristas obtiveram a informação cifrada e o know¬how da transmissão que lhes permitiu o mais terrível ataque? O conhecimento dos códigos secretos dos deslocamentos do presidente e dos planos secretos de emergência demonstram que os terroristas tinham informantes dentro dos serviços secretos do FBI ou da CIA.( New York Times, de 13 de setembro de 2001.)


Nunca se saberá se a pergunta levantada por William Safire levou à declaração por parte do governo, duas semanas depois, que os serviços secretos não haviam recebido nenhum chamado que exprimisse uma ameaça direta contra o avião presidencial. O correspondente da WSWS, Jerry Whi¬te, fez o seguinte comentário: O fato de que altos funcionários, em um momento de crise extraordinária e de grande preocupação pública, mintam para proteger a imagem do presidente, é de grande importância política. Se a Casa Branca, 24 horas depois dos ataques terroristas, difundiu informações falsas e enganou a opinião pública norte-americana e os cidadãos de todo o mundo, então nenhuma comunicação dada a público pelo governo depois do dia 11 de setembro pode ser tomada a sério. A história difundida no dia 12 de setembro por Karl Rove, Ari Fleischer e outros funcionários da Casa Branca, levanta questões ainda mais explosivas e potencialmente perigosas do que as que nos apresentou o comportamento do presidente Bush no dia 11 de setembro.( WHITE, Jerry. Das Weisse Haus log über die Bedrohung der Priisidentenrnaschine (A Casa Branca mentiu sobre a ameaça ao avião presidencial), en WSWS (www.wsws.org).de 28 de setembro de 2001.)

O governo mentiu à população estadunidense e ao mundo. Mentiu no dia 12 de setembro, quando nos contou a historieta sobre a ameaça contra o Air Force One, ou melhor, mentiu quando duas semanas depois negou essa história. Se esse chamado telefônico realmente tivesse ocorrido, daí surgiria uma segunda teoria: a de um ajuste entre os terroristas e uma instituição do Estado. Não obstante existe também a possibilidade de que o chamado não fosse uma ameaça, mas sim a advertência de um informante do governo que conhecia os planos e as atividades dos terroristas. O comportamento de G. W. Bush desde seu aparecimento na escola da Flórida levanta, não obstante, outra suspeita... a administração de Bush estaria talvez a par já antes dos ataques?


Com uma habilidade própria de pilotos bem treinados, os pesados aviões de passageiros, cheios de combustível, foram conduzidos de maneira suicida para seus objetivos. O ataque desferido contra as duas torres do WTC demonstram uma extraordinária habilidade e experiência de vôo. Isto se aplicaria também para explicar a grande façanha do ataque desferido por um terceiro avião seqüestrado, voando a baixa altitude contra o Pentágono.


Segundo um artigo do New York Times, de 15 de setembro, existe um vazio enorme entre o momento em que o terceiro avião, o vôo 77, deu um giro, e o momento em que se precipitou sobre o Pentágono. Afirma-se que esse avião foi seguido na tela desde o momento em que aconteceu o retorno dele para o leste do país, até o momento em que se espatifou contra o Pentágono. Segundo dados do Pentágono, já às 8h38 de terça-feira, o Comando da Defesa do espaço dos Estados Unidos havia sido alertado. Nem o controle aéreo nem a Força Aérea nem o FBI explicaram por que razão não soou o alarme e por que não se procurou interceptar o avião seqüestrado quando ele se afastou da rota de vôo prevista para dirigir-se para o Pentágono. Como pôde esse avião passar despercebido durante quase uma hora, depois que já outros dois aviões seqüestrados haviam se despedaçado contra os arranha-céus do World Trade Center? Como pôde esse avião, que originariamente se dirigia para o meio-oeste do país, inverter sua rota, e sem ser incomodado voltar para Washington em direção ao Pentágono? Se sabiam que o avião se dirigia para Washington, por que não procuraram ao menos obrigá-lo a aterrissar e, em caso de não o conseguir, tê-lo derrubado?


A FAA (autoridade encarregada da segurança aérea norte-americana), com base nas instruções de rigor, apenas nota o desvio na trajetória de um avião, procura em primeiro lugar entrar em contato com o piloto. Se não o consegue, declara-se o estado de emergência e se coloca em alerta todo o espaço aéreo da região em questão. Com procedimentos precisos se estabelece se o avião foi seqüestrado ou se perdeu o controle. Sabendo que o fator tempo é determinante, esses procedimentos são definidos com clareza e são objetos de treinamento prévio para ser aplicado o mais rápido possível Em determinadas situações de emergência, sobretudo em caso de seqüestro, normalmente se pede a intervenção do exército.( Strategic Alertt, nr. 38/2001.)


Na realidade o vôo 77 não foi seguido na tela do Comando da Defesa do espaço estadunidense. Pouco tempo depois que aconteceu a volta para o leste do país, o avião desapareceu da tela. O que realmente aconteceu com o vôo 77? Algumas pessoas sustentam que avião nenhum se atirou contra o Pentágono.


Afirma-se o radar mostra que o piloto fez o avião voar sem erro ao redor do Pentágono. Por quê? Para atacar o Pentágono, o mais fácil e mais destrutivo seria cair com o avião desde o alto encima do edifício. Oficialmente se diz que depois o piloto conduziu o avião em uma profunda espiral de dois minutos e meio para baixo, controlada ao extremo desde uma altura de 7 mil pés, para depois se precipitar, voando só algumas dezenas de metros acima da rua para o Pentágono. Essa manobra é impossível. O computador que controla o avião jamais teria permitido isso. Ao contrário, entraria em ação intervindo e corrigindo o piloto. Alguns declararam que os pilotos teriam desconectado os computadores, mas segundo os fabricantes dos Boeing 757 isso é impossível.


Como dissemos, o vôo foi tão baixo a ponto de quase roçar um cabo elétrico da estrada. Que experientíssimo piloto poderia manobrar o Boeing a ponto de quase tocar o solo, mas sem roçar o mato nem os faróis do alambrado, nem os cabos elétricos? Todos continuaram intactos!


O Pentágono não é muito alto. O Boeing tem a altura de três andares. Não obstante só os dois pri¬meiros andares foram danificados. Por que preferir o difícil choque contra uma fachada de 24 metros de altura em vez do facílimo impacto contra o teto do Pentágono, que abrange uma superfície de 29 acres?


Foi um acaso que o impacto acontecesse preci¬samente na única pequena parte do Pentágono que estava em obras, razão pela qual morreram só um general e 124 civis em vez das muitíssimas mais ví¬timas que o mesmo impacto teria provocado entre as 23 mil pessoas que aí trabalham diariamente se tivesse se chocado em qualquer outra parte do edifício?


É contrário a toda lógica que um avião Boeing 757, que pesa 100 toneladas, que tem uma fuselagem de quatro metros de diâmetro, dois sólidos motores de mais de oito metros de perímetro, 38 metros de largura, 47 metros de comprimento, 12 metros de altura aí incluída a cauda e que se afirma que se arrebentou a mais de 400 quilômetros por hora, produzisse só um buraco arredondado de uns quatro por seis metros. E na parte inferior (a mais afastada do lugar do impacto) do terceiro anel, um buraco quase perfeitamente circular de uns dois metros e trinta centímetros de diâmetro. Será mesmo que se tratava de um avião? Acrescentamos que em toda evidência apresentada pelo governo dos Estados Unidos e outras convincentes provas fotográficas, não se encontram escombros de um avião, equipagens dos passageiros ou corpos dos mesmos. É interessante acrescentar também que nunca passou nem uma só .vez a filmagem do choque do vôo 77 contra o Pentágono. Os bombeiros apagaram o fogo com água. O combustível de um avião não se apaga com água! Existem cinco imagens de um vídeo publicado pelo Pentágono de um objeto invisível com uma coluna de fumaça branca, aludindo que se trata do vôo 77. Todavia os aviões só deixam uma esteira de fumaça branca quando estão em grande altura, por causa das extremas temperaturas abaixo de zero. Ao invés um foguete de longo alcance solta fumaça branca. Todos estes antecedentes parecem confirmar que nenhum avião se chocou contra o Pentágono.


O pessoal do Pentágono que morreu foi levado para o necrotério em Fort Belvoir , situado na Virgínia. Esses mesmos corpos foram mais tarde levados para outro necrotério em Dover, em Delaware. Então , o que aconteceu com os passageiros do vôo 77? Que aconteceu realmente com seu avião quando ele não se arrebentou contra o Pentágono? Existem rumores que afirmam que o vôo 77 aterrissou em uma base militar em Ohio, de onde se transferiram tanto os passageiros quanto a tripulação para um quarto onde voaram em pedaços. As partes dos corpos dos passageiros e da tripulação foram levadas para o necrotério em Dover ao passo que os corpos dos empregados do Pentágono eram conduzidos do necrotério em Virgínia para o necrotério em Dover. Aqueles que trabalhavam no necrotério em Dover jamais poderiam imaginar que os corpos proviessem de diversos locais.


Segundo a página web do Pravda, em russo, o comandante-em-chefe da aeronáutica russa disse: "Em geral é impossível realizar um ataque terrorista com o cenário descrito nos Estados Unidos. Se aqui chegasse a acontecer algo semelhante, eu seria informado imediatamente e em poucos minutos já estaríamos todos voando".


Inicialmente o governo dos Estados Unidos sustentou que nenhum avião de guerra estava posi¬cionado e pronto para entrar em ação nas proxi¬midades do Pentágono. Esta é uma mentira das boas!


. A apenas 15 milhas de Washington situa-se a base Andrews da Força Aérea em Maryland, onde costuma estacionar o avião presidencial Air Force One. Na base aérea Andrews existem sempre dois esquadrões de interceptadores (aviões de guerra F-16 e F / A¬-18) prontos para entrar em ação. A serviço desses esquadrões estão centenas de empregados em tempo integral. Sua tarefa é proteger Washington. Como é que não entraram em ação? No caso do vôo 77, que, depois de outros dois terem atacado o WTC, desviou-se de sua rota pelo menos 40 minutos voando diretamente para Washington, teve todo o tempo suficiente para fazer entrar em ação os aviões militares da base Andrews e ainda outros. Houve suficiente tempo para se decidir se se abatia ou não o avião.


O vice-presidente Cheney explicou que não sabia se podia abater os aviões comerciais que chegavam ou não (NBC Meet the Press, de 16 de setembro de 2001.) Não se fez nada porque não sabiam o que deviam fazer! Esta declaração é simplesmente incrível. A explicação de Cheney é outra fábula. Documentos do FAA, acessíveis ao público, demonstram que os aviões de combate, em determinadas situações claramente especificadas, interceptam normalmente aviões comerciais, sem que para isso seja necessária a autorização da Casa Branca ou uma petição específica.


Especialistas em segurança se perguntaram .tam¬bém que papéis tiveram os comandos norte-ameri¬canos da defesa antiaérea (NORAD), responsáveis pela defesa do espaço aéreo dos Estados Unidos e do Canadá contra ataques feitos com mísseis, aviões, eta. Esse comando estadunidense-canadense dispõe de sua própria instalação de radar militar, de mísseis terra-ar e de caça-interceptores norte-americanos e canadenses. Na região existem outras bases da aero¬náutica militar, cujos interceptores deveriam ter alcan¬çado o avião suspeito em poucos minutos. Tudo isto é válido para a defesa da capital, Washington, próximo da qual está a Base Aérea de Langley, muito próxima do quartel-general da CIA. Os especialistas em segurança salientam que semelhante falta não se pode atribuir à confusão por um ataque militar inesperado. Leva a pensar em uma sabotagem contra o sistema, como parte de um ataque organizado(Washington Insider, m.38/2oo1.) Além do mais é importante notar que na manhã do dia 11 de setembro as instalações de controle do espaço aéreo e da defesa aérea nos arredores de Washington de quando em quando não funcionavam.( Neuen Solidarität, nr. 38/2001.)


O ataque do primeiro jato seqüestrado contra o World Trade Center, demonstrou claramente que os Estados Unidos se encontravam diante de uma situação extraordinária. Todo o país estava em estado de alerta. Isso na realidade deveria ter feito mais intensa a resposta para a situação de emergência por parte dos sistemas de segurança aérea e de proteção. Os sistemas de segurança de vôos e de proteção aérea dos Estados Unidos são provados todos os dias na previsão de possíveis problemas. Apesar disso, a 11 de setembro falharam, e não por causa da natureza extrema dessa situação de emergência. Isso só pôde acontecer porque certas pessoas que ocupam cargos importantes colaboraram de maneira organizada para fazê-los falhar. É quase certo que ninguém poderia alterar ou apagar os sistemas de segurança sem a ajuda de funcionários de alto nível. A falha no sistema de emergência ter-se-ia detectado imediatamente. Além do mais, levando em consideração a natureza catastrófica dos ataques, os mais altos chefes militares devem ter sido alertados.


Qualquer que tivesse agido por conta própria nos atentados sabia que corria um grande risco de fracassar e de ser preso. Jamais se poderia ter levado à realização, e nem sequer se haveria tentado, a sabotagem de um sistema de segurança tão provado e controlado por estritas hierarquias se não se tivesse contado com a participação do comando supremo militar dos Estados Unidos. Isto inclui pelo menos o Presidente da República norte-americana George W. Bush, o ministro da Defesa Ronald Rumsfeld e o general da Força Aérea Richard B. Myers.( Illarion BykovJared Israel. Schu/dig für den 11. September: Bush, Rumsfe/d und Myers (Os culpados do 11 de setembro: Bush, Rumsfeld e Myers), em Emperor's C /othes, de 14 de novembro de 2001 (www.tenc.net). )


Michail Magrelow, especialista durante anos dos serviços secretos e vice-presidente da comissão do Conselho Federal Russo, declarou a 14 de setembro ao canal de televisão russo NTW: "Quatro seqüestros quase simultâneos, com pilotos de primeira ordem, mais a contemporânea interrupção dos sistemas de controle aéreos, mais alguns ataques bem precisos a edifícios com o objetivo de causar o maior dano possível, parece mais uma conjuração bem planejada do que um simples ato de terrorismo".


Supõe-se que os seqüestradores submeteram a tripulação antes que nenhum dos pilotos pudesse informar por meio do rádio as autoridades federais encarregadas do controle do tráfego aéreo (FAA). O fato de que nem mesmo um dos pilotos, possivelmente sob ameaça, tenha dado, mediante a cloche, o sinal em código 7700 para casos de terrorismo, requer uma explicação plausível. Segundo a explicação oficial, os pilotos não conseguiram nem mesmo digitar as quatro cifras de alarme no transponder. Os transponders de todos os aviões tinham sido apagados. Tal coisa é impossível! Mesmo que os seqüestradores tivessem conseguido desativar em um ou dois casos o transponder, é impossível que o tivessem conseguido desligar em todos os quatro aviões. Ou talvez os seqüestradores se encontravam já nos aviões antes de decolar? Se assim foi, precisavam conhecer os complicados procedimentos com instruções muito precisas e, além disso, diferentes para cada uma das companhias aéreas.( Strategic Alert, nr. 39/2001.)


É preciso dizer que talvez nem sequer havia suicidas a bordo dos aviões. Existe uma tecnologia com a qual se pode impedir que o piloto controle o avião e exercer esse controle à distância. No filme sobre pilotos da série estadunidense The Lone Gunmen, mostra-se como se podem derrubar os aviões sem que tenha a bordo uma bomba ou um suicida. Tal coisa funciona como um controle à distância instalado secretamente no equipamento eletrônico do avião. No filme citado, finalmente os bons vencem quando conseguem acessar o computador dos serviços secretos e fazer um manual override que permite ao piloto do avião decolar no último momento e evitar por milésimos de segundos que se arrebente contra o World Trade Center. Sim, precisamente no World Trade Center!


O controle de um grande avião à distância não é uma especulação. A existência desta tecnologia é já do domínio público. Só é preciso introduzir um pequeno chip no equipamento eletrônico do avião para poder controlá-lo mediante um computador à distância. Foi fabricado pela Northrop Grumman para ser utilizado no Global Hawk, um jato militar automático dos Estados Unidos que tem a envergadura de um Boeing 737.


Stanley Hilton, ex-chefe da equipe de - Bob Dole (influente senador aposentado e ex-candidato à presidência do Partido Republicano), em uma entrevista com Alex Jones, no dia 10 de setembro de 2004, afirmou que os aviões foram controlados por controle remoto: "Existe um sistema chamado Cyclops, um chip de computador no nariz do avião que permite o controle militar em terra. Esse sistema Cyclops pode desativar o controle do avião por parte do piloto, controlá-lo e o conduzir. Isso é o que aconteceu. É uma tecnologia usada no que se chama de Global Hawk, um avião com controle remoto. E isso é o que fizeram".


Isto talvez explique também porque foram de¬sativados os transponders de todos os aviões e porque nenhum piloto pôde informar por rádio às autoridades do controle aéreo (FAA). Isto explicaria também o que aconteceu ao quarto avião seqüestrado, com seus 45 passageiros e membros da tripulação. O vôo¬ UA 93 havia decolado em Newark e foi seqüestrado quase no momento em que era atacado o WTC. No avião que se dirigia para Washington algo deve ter acontecido errado. Talvez o piloto a bordo conseguiu retomar o controle manual do avião ou então a tecnologia de controle à distância não funcionou. De todas as formas, o piloto procurou aterrizar. Afirma- ¬se também que o vôo UA 93 foi abatido por um avião de combate norte-americano F-16 antes que pudesse aterrizar. Assim se teria a certeza de que os pilotos não puderam sobreviver. De outra maneira teriam contado o que teria acontecido realmente: que os controles de repente não funcionaram, que o controle manual havia sido desativado e que o avião mudou de rota em direção a Washington como se tivesse sido controlado por uma mão invisível.


Quanto ao vôo UA 93, a Reuter relato.u que haviam caído pedaços de sucata do céu. Representantes oficiais da polícia do estado da Pennsylvania disseram que os restos do avião UA 93, que caiu em Shanksville, foram encontrados até a oito milhas de distância do lugar da queda. Os meios locais narraram a notícia dada pela comunidade cujos habitantes falaram de um segundo avião na área. Também as imagens de radar do avião seqüestrado, mostradas pela CNN, faziam ver dois pontos de radar que se encontravam muito próximos um do outro com um brevíssimo intervalo de tempo. Tratava-se do caça F-16?


Também chama a atenção que o governo. de G. W. Bush fosse já capaz de afirmar, poucas horas depois, que tinham provas de que o filho de um milionário árabe saudita, Osama bin Laden, procurado há muitos anos e chefe do. grupo. terrorista AI Qaeda, era o responsável pelos atentados. Os porta-vozes do governo enfatizaram que havia demasiado indícios, e os meios de comunicação ofereceram testemunhos irrefutáveis.


Destaca-se também o fato de que os supostos terroristas tenham cometido erros tão elementares. Deixaram montões de indícios. Por exemplo, um cartão de crédito com que pagaram todos os boletos, uma edição do Corão e um vídeo em árabe com o título Como pilotar um avião. Como puderam deixar escapar semelhantes erros perante o perfeito profissionalismo que demonstraram no extremo cuidado com que atuaram? Estas coisas não se ajustam com tão minu¬cioso plano de ação. Os profissionais não cometem semelhantes erros!


Também é muito suspeito que um dos autores tenha sido identificado por meio de seu passaporte, o qual tenha sobrevivido à temperatura da explosão (a caixa preta do avião não pôde agüentar o calor) e.à queda de 110 andares da torre do WTC. Por que entre os milhares de toneladas de escombros do WTC, encontrou-se o passaporte de um terrorista, mas não se encontraram as caixas pretas indestrutíveis dos aviões? Além do mais o comando terrorista supostamente havia deixado algumas cartas de despedida em um automóvel estacionado no aeroporto. Essas cartas foram escritas para suas famílias. Por que não as depositaram na caixa de correio mais próxima? Tudo isto indica de fato que deliberadamente quiseram deixar marcas pré-fabricadas.


Por que os terroristas fizeram reserva dos vôos com seus verdadeiros nomes? De fato, estavam sob observação e se tomou nota de cada minuto de seus últimos dias, como se viu nas imagens publicadas e nos noticiários. Além disso, na CNN soube-se que nenhum dos nomes aparecia nas listas oficiais de passageiros. Nenhum deles passou pelos postos de inspeção.


O FBI informou que o autor principal dos aten¬tados, Atta, perdeu uma maleta no vôo que vai de Boston a Portland, que por razões óbvias, não entrou no vôo número 11 da American Airlines. (O avião que se arrebentou contra a torre norte do WTC.) Na maleta encontraram-se uniformes da linha aérea, um testamento e uma declaração de suicídio. Que sentido tinha levar na maleta o uniforme que precisava para o atentado? Se pudesse vesti-lo estaria bem guardado no depósito da equipagem do avião? E com que finalidade uma declaração de suicídio e um testamento se ninguém poderia lê-los depois de se estourar contra a torre? Atta não teria suposto que a maleta ia ser destruída no atentado? A mesma carta é mais que misteriosa e totalmente incrível. Foram alguns terroristas tontos os que projetaram e levaram a cabo um atentado perfeito?


Existem também incongruências quanto ao tempo. Por exemplo, publicou-se uma foto de Atta tomada de um posto de vigia do aeroporto em um momento em que, segundo outras informações, não estava nesse lugar. De acordo com outra versão, Atta contava ainda com sete minutos antes do check-in. Em uma entrevista ao Tagesspiegel de Berlim, do dia 13 de janeiro de 2002, o ex-ministro alemão Andreas von Bülow expressou: "Se esse Atta era o homem-chave do atentado, é verdadeiramente estranho que tenha corrido o risco de partir no último momento em outro avião para Boston". Se esse avião tivesse tido só um par de minutos de atraso, ele não se teria encontrado no avião seqüestrado. Por que um terrorista tão refinado devia comportar-se dessa maneira?


O pai do "superterrorista" Atta jura que seu filho jamais se interessou pela religião. E efetivamente nem sequer usava barba como a trazem os talibãs observantes. Ao invés, segundo a imprensa marrom, gostava de freqüentar os lugares de divertimento, ingeria bebidas alcoólicas e levava uma vida alegre e geralmente irregular. Por um lado no-lo apresentam tão religioso que estaria pronto a sacrificar sua vida por Deus, e por outro lado o vemos totalmente carente de fé.


Como é possível que em uma das operações altamente profissionais, tanto em seu projeto quanto em sua execução, os presumíveis terroristas tenham deixado tantos sinais de suas atividades? O estouro de uma manada de elefantes não teria deixado tantas marcas! Esses sinais "como que para uma expedição de caça", visam a uma finalidade evidente: construir a imagem de um Islã inimigo.


Continua ...

Fonte não Cristão:
http://deciogoes.blogspot.com/2011/05/o-11-de-setembro-de-2001-parte-1.html

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