“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição, e numerosos são os que por aí entram. Estreita, porém, é a porta e apertado é o caminho da vida, e raros são os que o encontram”. A verdade de Jesus, em Mateus, 7.13 e 14.
“E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo”. Jesus, em Mateus, 10.28.
Por essa revelação, o Senhor nos adverte para tomarmos todo o cuidado possível, nem tanto com aqueles que nos agridem fisicamente, mas com os que nos agridem espiritualmente, que são aqueles que nos induzem a trilhar os caminhos preparados pelos demônios, e esses caminhos altamente nocivos são muitos, conforme aqui está colocado.
Satanás é altamente astucioso e age sem que percebam que ele existe, assim, é capaz de ir preparando o homem incauto ao ponto de induzi-lo, devagar e sempre, de modo progressivo, a cometer ações e gestos nada cristãos, de modo que para esse, tais desvios podem até parecerem normais ou inocentes. A partir daí, progressivamente, Satanás - cujo maior trunfo dele é o de agir sem que se perceba que ele existe - parte para induzir o ser humano a atos cada vez mais graves, como veremos.
“Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim os pecadores, ao arrependimento”. Lucas, 5.31.
Portanto, o Senhor Jesus não se preocupa muito com os que já são seus, os que têm fé e guardam os seus preceitos, mas se preocupa demais com aqueles que ainda estão doentes, espiritualmente falando.
Mas Satanás, ao contrário de Jesus, não se preocupa com os que estão perdidos pelas coisas do mundo, pois esses já são seus, por isso, se preocupa demais com os justos de Deus, na tentativa de também corrompê-los, pois isso está profetizado em Apocalipse:
“O dragão irou-se com a mulher (a Igreja de Deus) e foi fazer guerra aos outros seus filhos que guardam os Mandamentos de Deus e retêm o testemunho de Cristo”. Apocalipse 12.17.
“Nós não somos seres humanos que têm uma experiência espiritual. Nós somos seres espirituais que têm uma experiência humana. Nós só temos que acreditar. E quanto mais a realidade parecer ameaçadora e difícil, mais firme e urgentemente nós temos que acreditar. Marie Joseph Pierre Teilhard de Chardin, brilhante escritor, teólogo e filósofo francês.
O conteúdo acima nos mostra que temos de dar valor muito maior ao nosso espírito, deixando as coisas da carne para um segundo plano. Dar valor maior ao espírito é fazer o possível para viver as normas ditadas a todos pelo Criador, e isso significa dar menor valor às coisas do corpo, as visíveis.
Conforme a Palavra Escrita de Deus, somente os que praticam os preceitos de Jesus serão salvos, na eternidade do Reino de Deus, não importa a religião ou as congregação cristãs:
”Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”. Mateus, 7.24 a 27.
Novamente, ao ministrar a grande lição prática de lavar os pés dos discípulos o Senhor Jesus concluiu suas observações acima com a seguinte revelação:
”Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes”. João, 17.13.
Jesus sempre esteve a nos alertar para a necessidade da observância dos preceitos cristãos que instituiu na Boa Nova para a salvação, pois quem viver pelas coisas do mundo, as que não estejam de acordo com o Evangelho serão excluídos da salvação, e essas coisas são muitas, como veremos a seguir.
Jesus indica que o caminho da salvação exige sacrifícios:
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição, e numerosos são os que por aí entram. Estreita, porém, é a porta e apertado é o caminho da vida, e raros são os que o encontram”. A verdade de Jesus, em Mateus, 7.13 e 14.
Estreito é o caminho da vida daquele que se propõe a viver pelos preceitos de Jesus, como também estreita é a porta do céu que teremos de cruzar para podermos entrar gloriosamente.
“Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”.
Revelações de Jesus, em Mateus, 16.24.
A porta estreita, o caminho apertado e a cruz significam sacrifícios. Para salvar-se, e aos seus, o cristão deve viver, constantemente, o sacrifício. Viver o sacrifício não significa agredir o corpo com qualquer tipo de tortura física auto-imposta, seja flagelos ou subir escadarias do templo sangrando os joelhos. Isso não é cristianismo bíblico. A vivência do real sentimento cristão já é um grande sacrifício, pois o cristão deve viver mais em virtude da espiritualidade do que pelas coisas materiais. A abstinência de alguns prazeres mundanos, o jejum de vez em quando, e até o recolhimento constante do dízimo já representam sacrifícios. Carregar a cruz é, também, dominar os instintos animais que o ser humano tem. Na prática, já é um sacrifício guardar a Lei de Deus, pois, por ela, deve-se amar a Deus sob todas as coisa e servir o próximo e isso, se traz alegria, não deixa de ser, também, um sacrifício.
Se a porta estreita e o caminho apertado significam sacrifícios para merecer a felicidade permanente, a estrada larga, espaçosa e enfeitada, deixa viver todas as possíveis alegrias do mundo, num curto espaço de tempo, mas poderá acarretar maldições no Grande Dia da volta de Jesus.
A porta estreita significa a perda da liberdade para a licenciosidade, para o prazer insensato os quais têm de sobra na estrada espaçosa e festiva de Satanás. Por isso, aquele que deseja o céu de Deus como prêmio deve policiar-se com base no cristianismo, no Evangelho. E isso requer abstinências e sacrifícios.
O governador da estrada da alegria, do deslumbramento, mas da falsa felicidade, é Satanás, que bem sabe como enfeitar a sua estrada larga, festiva e espaçosa. Por isso, é difícil trilhar a estrada de Jesus porque é muito estreita, cheia de obstáculos dos mais diversos e, então, requer atenção permanente para não se desviar dela, para não se fascinar com o canto das sereias que, conforme a lenda, continha um chamado deslumbrante, entretanto, trazia a morte àqueles que não resistiam ao chamado de seus cantos hipnóticos.
“Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo”. Preceitos do Senhor, em I João, 2.15.
Jesus foi muito claro a respeito da necessidade da aceitação de determinadas tribulações que fazem parte necessária do caminho que leva à salvação:
ü Não ameis somente aos que vos são caros, mas também aos que vos perseguem, aos que vos odeiam...
ü Amai ao próximo como a ti mesmo...
ü Perdoai, setenta vezes sete... ou seja: sempre...
ü Quando tirarem a vossa túnica, entregueis também a vossa capa...
ü Quando vos obrigarem a andar boa distância, andeis o dobro...
ü Quando vos esbofetearem na face esquerda, ofereçais, também, a direita...
ü Perdoai e tolerai-vos uns aos outros.
ü Bem-aventurados os mansos, os misericordiosos, os pacíficos...
ü A estrada que conduz ao céu é estreita e cheia de obstáculos...
ü Se tiverdes riquezas vendei-as e distribuí tudo a quem mais necessita... (este é preceito de difícil cumprimento, em decorrência do apego do homem à riqueza pessoal).
ü Ide, pregai o Evangelho a toda criatura...
Para quem já tem o avivamento espiritual, que já trilha o caminho de Jesus, é mais fácil continuar sua caminhada pela Estrada Estreita, porque já possui a verdadeira sabedoria que o conservará no centro da estrada, e nada o fará desviar-se dela permanentemente, pois se desviar, saberá “dar a volta por cima” e retornar a ela, pois ele distingue a estrada como sendo a própria palavra de Deus, assim como ele disse em Josué 1.7:
“Não te afastes dela nem para a direita, nem para a esquerda, para que sejas feliz em todas as tuas empreitadas...”.
Desse modo, o Senhor Deus deixa gravado o seu preceito em que o verdadeiro justo percorre a estrada estreita de Jesus “Feliz em todas as suas empreitadas...“, não tendo necessariamente de sofrer para conseguir um lugar no Céu, e isso requer apenas regras com disciplinas de comportamento: saber dominar a si mesmo! Mas, para muitos, esse policiamento pessoal que requer autodisciplina e abstinência de alguns prazeres mundanos aos quais estão acostumados, pode significar uma verdadeira cruz de sofrimento!
“Cada um renuncie a sim mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Para viabilizar sua salvação, o homem e a mulher têm de ser mais fortes que as paixões!
Conforme Jesus Cristo e os profetas de Deus, nos quais se insere João Batista, o sacrifício é procedimento imprescindível para se alcançar a salvação. O próprio fato de o espírito ter de suportar um tempo, “vestido” com um corpo sujeito à dor para merecer o céu de Deus, já é um sacrifício. Desde Abel, em Gênesis, o sacrifício foi colocado como privilégio para se alcançar as graças de Deus e, por ele, a plena paz ¾ também aqui na Terra. Contudo, para merecer a vitória final, ninguém precisa sacrificar-se ao extremo, da forma como viveu Paulo após a revelação, pois basta que viva em constante cuidado para que não perca a santidade em vida que consiste em guardar e praticar os preceitos bíblicos.
No Primeiro Testamento, principalmente em Isaías 53, está cristalinamente identificado que o Messias, ao vir a Terra, viveria em sua carne o sofrimento e, conforme as suas profecias no Evangelho a seu respeito, é certo que Cristo sempre soube disso, o que fez aumentar, mais ainda, a extensão de suas dores. Sendo assim, para deixar o exemplo maior, ele viveu intensamente sua própria estrada estreita e o caminho apertado.
Para ser um verdadeiro cristão é preciso comprometer-se, verdadeiramente, com os preceitos do Espírito Santo de Deus e isso requer sacrifício, não necessariamente o da dor, mas muito mais o do amor, pois a prática do verdadeiro amor requer abnegação e, em muitas outras vezes, isso levará o cristão real a vários tipos de pequenos ou grandes sacrifícios. Espiritualmente, vale muitíssimo mais realizar um ato cristão, tal como auxiliar um próximo num problema corriqueiro, que orar por várias horas ajoelhado sobre grãos de milho.
“Arrependei-vos, pois o reino dos céus está próximo”.
Advertência do próprio Jesus, em Mateus, 4.17. Aquele que realmente se arrepende, de verdade, passa a trilhar a Estrada Estreita de Jesus, e sepulta em si a vida pregressa passada usos e costumes que só faziam com que se preocupasse com as coisas do mundo. Isso requer, também, sacrifícios.
Já ouvi alguém dizer que se foi Deus quem criou o prazer, então os prazeres são para serem vividos intensamente. Uma conclusão insensata, pois, se ele instituiu, também, o sofrimento, então esse teria, também, de ser intensamente vivido. Todos os prazeres que Deus criou são para serem vividos, desde que as condições para isso estejam fundamentadas nas leis que nos promulgou. Quanto a isso, que cada um avalie de acordo com a sua sabedoria e aja de acordo com a sua consciência.
Para alcançar o avivamento espiritual que permite cruzar, tranquilamente, a porta estreita referida por Jesus, além de praticar a palavra você também tem de se preocupar com as faltas menores que, se bem que possam parecer pequenas, também fazem parte do universo do pecado. Essas faltas, sendo em número, são maldosamente nocivas ao enriquecimento do espírito e, por isso, tem de usar regras de disciplina no aperfeiçoamento de seus procedimentos diários. Talvez, por puro desconhecimento ou por estar acostumado a seguir a maioria, o que para você possa parecer perfeitamente normal, poderá ser nocivo no relacionamento com o Criador.
“Mas o Senhor é fiel e ele há de vos dar forças e vos preservará do mal”.
Comprometimento do Senhor Deus Pai, na Segunda Carta aos Tessalonicenses, 3.3.
Em qualquer tipo de empreitada, para se alcançar a perfeição, é necessário atentar-se para os mínimos detalhes. Quem erra pouco quando o ato requer pouco, do mesmo modo errará muito quando o ato exigir muito. Por exemplo: se dentro de um mercado você apropriar-se de uma reles caixinha de fósforos, porque ninguém estava o observá-lo ou porque julgou que tal coisa não fará falta alguma ao dono, poderá vir a roubar vultosas quantias, se tiver chance, e se puder fazê-lo, também, sem denunciar-se. Mas, aquele que age de acordo com o cristianismo, não se apossando nem da reles caixinha de fósforos, não se apoderará de nenhum valor deste mundo, mesmo se tiver grandes facilidades. A respeito disso, eis o que nos revelou Jesus:
“Aquele que é fiel, nas coisas pequenas, será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, se-lo-á, também, nas grandes”. Preceitos de Jesus, em Lucas, 16.10.
Quanto àqueles que julgam que não fará falta alguma se der insignificante prejuízo a um empresário, basta atentar para o seguinte: Se um deles fizesse isso, e se fosse seu direito, entende-se que todos teriam o mesmo direito e, se todos agissem sob esse falso direito, poderiam levar o empresário à falência.
Se você vestir uma vestimenta bem alinhada, bem servida de camisa e gravata, e até com um sapato de primeira linha, estará impecavelmente vestido, porém, se o sapato estiver sujo, notará que aquele detalhe turvou toda a elegância proposta. Assim também ocorre com as faltas menores que mancham e destroem a beleza da alma, que podem ser comparadas com a água, presumivelmente inofensiva, que corrói uma espessa peça de ferro. A água pura sobre o ferro, visualmente, a princípio, não tem efeito algum, entretanto, com o decorrer do tempo, surgirá uma ferrugem corrosiva que fatalmente transformará a peça em pó ferruginoso.
“Quem não está comigo, está contra mim. Quem não ajunta comigo, espalha”.
Advertência de Jesus, em Lucas, 11.23.
Que são faltas menores? É muito difícil agrupar as menores separando-as das maiores ou designar qual a gravidade de cada uma. Por exemplo:
Fumar é uma falta grave ou leve?
A princípio, parece uma falta leve, porém, se o tabaco é altamente prejudicial ao corpo, pois se até o mata e, como a palavra diz que o nosso corpo é o templo vivo de Deus, então, por certo, essa agressão gratuita ao corpo resulta numa falta grave. Ninguém tem o direito de interferir num plano do Criador, destruindo a sua obra, o seu templo, matando-se, em consequência, prejudicando os seus familiares por uma possível doença ou morte precoce provocadas pela ação do tabaco.
Assistir a novelas sensuais é uma falta grave ou leve?
Outro dia, ouvi um produtor de novelas dizer que para uma novela moderna fazer sucesso tem de possuir, dentre outros componentes básicos obrigatórios, uma boa dose de sensualidade, de culto ao corpo, de malícia, de sexualidade e, ainda, uma imprescindível pitada de homossexualismo.
Para a maioria, “não há mal algum”, contudo, não dá para glorificar o Altíssimo depois de assistir a certas novelas e filmes, principalmente, de certos canais de TV que todas as tardes e noites, por horas, num clima de normalidade, destilam veneno nas famílias, pela licenciosidade da exibição de cenas sensuais fortes, de cenas de sexo, de sodomia e de apelos pornográficos, como até em algumas publicidades são formadas em temas de sensualidade forte. Nas entrelinhas dos colóquios e procedimentos vistos nas novelas, com sutileza, incitam a atos torpes tais como o adultério, o amor livre, a sodomia, a pornografia e, assim, como um Rasputin russo, tentam transformar esses e outros procedimentos vis em “perfeitamente normais”. Essas novelas, de esplêndido visual, agora com visual digital, sugerem como corretos procedimentos abominados pela palavra de Deus e vendem sonhos, mas, se você der guarida a esses sonhos poderá acordar no inferno.
Certas pessoas são tão viciadas nas tais novelas, que ficam visivelmente irritadas quando alguém as interrompe fora dos intervalos, ou mesmo até ousam passar na frente da TV durante as os capítulos.
Na verdade, essas produções, principalmente as novelas, que infelizmente são os programas mais vistos, só indicam o caminho confortável e espaçoso que leva à perdição. Nota-se, visivelmente, que programas que atentam contra o pudor são obras do demônio. Como sempre, ele age sorrateiramente sem que se perceba que ele existe. Ele utiliza todos os modos possíveis que possam, progressivamente, debilitar e destruir qualquer resquício de pudor que ainda possa haver nos espectadores fascinados, para que, mesmo lentamente, esse nosso mundo se torne uma nova Sodoma.
Para entender essa tese, basta comparar os procedimentos atuais com os das décadas de 40 ou 50. Um beijo ardoroso em público, um biquíni, um vestido transparente ou de pouco pano, era visto como um escândalo e reprimido até com energia pelos presentes, todavia, progressivamente, a mulher foi sendo desnudada em público, devagar, de forma sensual e muito abusada.
Em 1998, numa tarde de domingo, justamente no horário em que as crianças se aglomeram frente à TV, na emissora de mais audiência, a Globo, num clima de normalidade, os responsáveis chegaram à insensatez de exibir uma mulher jovem totalmente nua, estendida numa mesa, servindo de bandeja e prato para que os convidados comessem sushi. Por outro lado, no mesmo momento, nas disputas por audiência, um outro canal de TV, o SBT, na busca acirrada de audiência, exibia belas mulheres, seminuas em movimentos sensuais dentro de uma banheira com jovens parceiros. Desse modo, a libertinagem tomou conta dos meios de comunicação e, hoje, chegamos ao cúmulo de achar normais e deprimentes cenas sensualmente pornográficas, em meio a exemplos torpes de procedimentos que foram taxativamente condenados por Deus, agora exibidos nos filmes, nas novelas e em outros programas e, para piorar, nos canais livres. Na guerra comercial pela audiência, os produtores apelam, de todos os modos, nos primeiros lugares de audiência, sem se importarem com os valores morais mínimos que deveriam reger suas produções.
A Internet, se nos oferece boas coisas, por outro lado é hoje um dos veículos preferidos de Satanás. É extremamente fácil acessar todo o tipo de Sites que exibem todos os tipos de pornografias explícitas e das mais nojentas. Nas seções de bate papo, em quase todas as salas, a pornografia e a imoralidade escrita, acompanhada de imagens afins, são acessíveis até pelas manhãs. Em meus estudos e observações, notei que os escarnecedores não respeitam nem as salas de assuntos religiosos. Esses têm um prazer mórbido em escandalizar, intencionalmente, do modo mais agressivo possível, principalmente aqueles que estão se comunicando com temas religiosos.
“Nos últimos tempos virão escarnecedores, que andarão segundo as suas paixões e cheios de impiedade...”. Epístola de Judas 1.18
“Ai do mundo por causa dos escândalos. Eles são inevitáveis, mas ai daquele homem pelo qual vem o escândalo...”. Reais ameaças de Jesus, em Mateus, 18.7
Outro dia, uma dama que só conseguiu fama e dinheiro utilizando comercialmente os atributos de seu corpo, ao ser entrevistada, exibindo-se orgulhosa por haver mantido relações íntimas com eminentes personalidades políticas e, tentando justificar religiosamente os seus procedimentos, chegou ao absurdo de invocar trechos bíblicos que ressaltam a beleza da mulher. Pelo modo como aquela dama volúvel se expressou, percebi que, para ela, o único livro bíblico que lhe interessava era o dos Cânticos de Salomão.
Tenho especial prazer em assistir àqueles antigos filmes em preto e branco, filmados em saudosas épocas, de procedimentos mais recatados, pois se as cores enriqueceram sobremaneira o visual das fitas modernas, a modernidade trouxe, também, temas aberrantes, sensuais e pornográficos, abjetos satânica e ardilosamente nos impingindo, sempre, num clima de normalidade, coisas que vêm, também, apontar para o fim dos tempos para a Terra, segundo as Escrituras. (ver no site www.segundoasescrituras.com o arquivo 77 “Os sinais do fim do mundo, segundo as Escrituras”).
A Bíblia nos revela, claramente, que Satanás, o sedutor anjo de luz, está sempre alerta às coisas do mundo. Ele age de diversas formas sem que percebam que existe e isso é altamente temerário.
“O Senhor disse a Satanás: “Donde vens tu?” “Andei dando a volta pelo mundo, passeando por ele”, disse Satanás”.
Revelações do Senhor Deus, em Jó, 1.7.
Os antigos avós contavam um conto singelo, mas bastante curioso. Uma mulher pobre do sertão cozinhou, como mistura do jantar, os dois últimos ovos. Cozinhou um para ela e outro para seu marido que logo chegaria. Depois de comer o seu, ainda com vontade, cortou uma pequena fatia do ovo reservado para o marido achando que ele não se importaria. Logo depois, repetiu isso por várias vezes até que acabou por comer todo o restante, pois pensou que seu marido não gostaria de comer aquele pequeno pedaço que havia sobrado. Aquela mulher não comeria aquele ovo inteiro de uma só vez, mas viu com naturalidade comer “apenas um pedacinho” e acabou por comer todo o ovo. Esse conto vem bem ao caso, pois é justamente assim que age o demônio. Satanás é extremamente ardiloso porque vai induzindo os povos a erro, devagar, por etapas, fazendo que o homem passe a ver apenas como natural modernismo procedimentos delituosos, exemplos torpes e as ousadias sensuais exibidas nas novelas, nos filmes e nos carnavais, e se acostume a elas em cada uma das fases planejadas e executadas por ele. Satanás, o invisível anjo de luz, com sutileza, trabalha no intuito de destruir, progressivamente, o sentimento pudico coletivo, para que, de preferência, o mundo se transforme numa moderna Sodoma. O veneno contra o pudor e a moral vai sendo pouco a pouco instilado não só por meio da TV, mas de toda a mídia.
Hoje, não só as novelas da Rede Globo exibem cenas indecorosas e indecentes, normalmente assistidas por toda a família, crianças e adultos, mas a Rede Record, cujo dono é o tal “pastor evangélico” Edir Macedo, segue o mesmo caminho. As suas novelas tem todas as características nocivas da Globo. Por falar em Globo e nas escalada da indecência, escolhi um trecho de uma reportagem publicada na Folha Online, do Portal Uol, do dia 25 de novembro de 2007:
23/11/2007
Globo tira roupa de atores para aumentar Ibope de "Duas Caras"
da Folha Online
Divulgação
Depois de Alzira, Barretinho, personagem de Dudu Azevedo, aparece nu em "Duas Caras"
Além do striptease de Flávia Alessandra, cuja cena tem sido reprisada insistentemente em "Duas Caras", o corpo masculino também é explorado na novela das oito. No capítulo de quarta (21), Barretinho (Dudu Azevedo) apareceu pelado. Rodrigo Hilbert foi outro que já mostrou o corpinho na trama de Aguinaldo Silva. Já Juliana Knust, que interpreta Débora em "Duas Caras", também vai para a boate de striptease. A novela está dando menos do que 40 pontos no Ibope.
"Nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, de piedade ostentando a aparência, mas desdenhando a realidade". II Timóteo, 3.1
"E ante o progresso crescente da iniquidade, a caridade de muitos se esfriará". Mateus, 24.12.
Trecho abaixo, em itálico, retirado da Internet, que mostra a corrupção da sociedade:
“O poder de satanás no sexo.
Satanás usa todos os processos do "inferno" para incentivar o sexo, não o sexo santo entre casados, mas na vulgarização do sexo e do amor livre. E é por isso que vemos o sensualismo no traje das mulheres, muitas vezes indecorosos e que excitam os homens; vemos o sensualismo nas revistas, jornais e cartazes; o sensualismo no falar; sensualismo no pensar, sensualismo em tudo!
O que Satanás, porém, esconde, são os resultados desse caminho de rebelião, de perversão, de adultério, que é terminantemente condenado por Deus em toda a sua Palavra!
Satanás engana com sua peçonha infernal, e por isso se multiplica o número de suas vítimas a cada dia. Os jornais notificam suicídios, os assassinatos consequentes da impureza!
Os manicômios estão repletos dessas vitimas, milhares estão com o seu sistema nervoso muito abalado como fruto do pecado sexual; o meretrício se torna cada dia mais infernal com o contingente que recebe de uma sociedade adúltera e perversa; casais separados, divorciados, vidas infelizes e infelicitando a outros, filhos atirados em orfanatos, internatos, sem o carinho dos pais, sem o respeito dos pais, crescendo revoltados e cheios de complexos, perdidos quase sempre para uma vida útil e boa. E tudo isso por quê? Por causa da caverna da impureza!”.
“Ai da Terra e do mar, porque o demônio desceu a vós com grande ira, porque sabe que lhe resta pouco tempo!”. Apocalipse, 12.12.
“Ai do mundo dos escândalos! Eles são inevitáveis: Mas ai dos homens que os causam!“. Gravíssima advertência de Jesus, em Mateus, 18.7.
Satanás tem vencido, pois quando tento dizer a alguém que programas de TV onde se incluem as novelas e outras mídias são obras sutis de Satanás para corromper a nossa relação com o Criador, as respostas são mais ou menos as mesmas: “Você está muito radical; está atrasado no tempo e no espaço. Vê males onde não existem”, e por aí afora.
Antes do século 20, era raro ver-se um casal de namorados trocando gestos mais calorosos, em público. Até as décadas de 40 ou 50 do século 20, se uma mulher brasileira fosse à praia de minúsculo biquíni, ou se grupos praticassem o nudismo, acabariam na prisão pela sua ousada agressão ao pudor. Em 1961, o presidente Jânio da Silva Quadros chegou a ameaçar de prisão as mulheres que pretendiam vestir ousados biquínis, nas praias. Se no palco de um teatro se exibisse um casal praticando sexo explícito, ao vivo, como hoje se pratica, ou se uma emissora de TV exibisse um casal nu, praticando sexo, acompanhado dos gemidos característicos; se mulheres totalmente nuas desfilassem no carnaval; se mostrasse um homem acariciando sensualmente outro ou, de modo muito pior, beijando-o na boca, ou, da mesma forma, mulher com mulher, como já se exibem hoje pelas telas e telinhas, seria um escândalo tão estrondoso que podem estar certos de que, incontinenti, o povo incendiaria o teatro, o carro alegórico, o cinema e a emissora. Os participantes não arredariam o pé dali até se certificarem da destruição total. Além disso, os infelizes atores teriam de se mudar para outros rincões, porque até eles seriam ferozmente perseguidos.
Mas, paulatinamente, devagar, daquela época mais casta até estes tempos de modernismos, que agora, em 2010, só faz menos 60 anos, tudo vem mudando e, atualmente, as imoralidades descritas são vistas com a maior naturalidade. Quem não se enquadra a elas ou as abominam é considerado um atrasado, um “quadrado”.
Para o sábio do Senhor é fácil concluir que essas libertinagens nos foram impostas passo a passo, vagarosamente, ardilosamente calculado pelo príncipe das trevas e, pelo jeito, não deve parar por aí. Se não houver um basta, se não pararmos de aceitar essas impudências como normais, coisa muito difícil de ocorrer, o Brasil e boa parte do mundo vai acabar se transformando numa nova Gomorra. E aí, como sempre, em vez da bênção do Espírito Santo de Deus para o nosso povo, por certo virá a maldição.
Dizem os cientistas que se um sapo for jogado num tacho de água quente, assustado, de um salto ele vai tentar se livrar do problema, mas se esse mesmo sapo for colocado na água de temperatura ambiente e essa for aquecida lenta, mas progressivamente, o sapo não vai sair da água e, surpreendentemente, vai se acostumar ao calor que estará a aumentar, e sem poder de se livrar disso, morrerá cozido. Da mesma forma, podemos ver a ação de Satanás. Os atentados contra o pudor que ocorrem naturalmente hoje, se apresentados todos de uma vez, nos tempos idos seriam repelidos com o maior rigor pelo povo, contudo devagar, mas progressivamente, Satanás, também poderoso e sagaz, fez com que esse povo se acostumasse com tudo o que ocorre hoje e a tendência é que tudo piore. Para chegar a essa conclusão é só meditar com bastante atenção sobre tudo isso.
Nas décadas finais do século 20 e nesse nosso século 21, podemos constatar que o homem vem se acostumando, devagar, com as libertinagens e daí passa a ver como perfeitamente normais práticas antes abominadas.
Um dos consideráveis exemplos disso deu-se com a conclamação de um fotógrafo estrangeiro para que pessoas se apresentassem em lugar público aquelas que se predispusessem a serem fotografadas completamente nuas, tal como ele já avia realizado fora do Brasil. Surpreendentemente, uma verdadeira multidão se apresentou e sem nenhum pudor tirou a roupa em público para gáudio do fotógrafo. Da mesma forma, no ano de 2007, em outubro, uma multidão de homens e jovens nus se apresentou em praça pública para “homenagear a Adão”. Tal agressão ao pudor já foi repetido por várias vezes pelo mundo e até aqui no nosso Brasil Varonil. Tenho notado que isso tem acontecido por diversas vezes pelo mundo. Antigamente, isso seria considerado grave atentado ao pudor e todos os participantes teriam sido encarcerados em flagrante delito. Como exemplo disso, se hoje nos acostumarmos a essas indecências, futuramente pode ser que uma multidão de casais se apresente numa praça praticando sexo explícito que ali estaremos a ver tudo com perfeita normalidade. Entendemos que por enquanto uma coisa dessas está fora de cogitação, tal como antes estava fora de cogitação a possibilidade de uma multidão desfazer-se de suas roupas em público, na progressão da modernidade é bem possível ocorrer um acontecimento abjeto desses e até coisas piores.
Na década de 50, eu me lembro, pois nasci em 1940, se a polícia encontrasse, numa banca de jornais, uma só revista, um livro, com fotos ou com desenhos com temas de nudismo ou de pornografia, o responsável por ela seria preso incontinenti, teria sua banca fechada e tudo apreendido. Mas hoje está tudo completamente liberado. Basta dar uma voltinha nos grandes centros para constatar essa constante agressão ao pudor. Há alguns anos, quando foi liberado o nu pelas autoridades, já me deparei até com uma banca de jornais que manteve aberta por algum tempo uma revista que exibia gays em plena atividade sexual.
Da mesma forma, em 2003, no Rio de Janeiro, uma das praias muito frequentadas foi liberada pelas autoridades para que os demoníacos adeptos do nudismo pudessem exibir-se nus, como apreciam. Hoje isso é usual em muitas praias pelo Brasil. O homem sábio, o temente a Deus, tem a plena consciência de que se trata do demônio agindo, bem devagar, mas progressivamente, para que corrompa, o máximo que puder, ao homem, sem chocá-lo, para que atinja, ao longo do tempo, práticas das mais absurdas contra o pudor.
Se o Brasil é o país da impunidade para os grandes escroques camuflados de empresários, políticos e atualmente até de maus juízes; se sabemos que é o país da omissão, do descaso para com o povo humilde que também forma a nação, também é o país da pornografia. Se ainda não foi atingido pela maldição do Senhor, é porque dentre os ímpios ainda se encontram muitos justos que amam a Deus e se preocupam com os seus outros irmãos. É preceito bíblico que o real sentimento cristão, mesmo se vivido por poucos, salva povos inteiros!
“Que o senhor não se irrite se eu falo pela última vez: Destruirá Sodoma se lá forem achados pelo menos dez justos?” “Não a destruirei, por causa desses dez”. Intercessão de Abraão pela não destruição de Sodoma, mas nem dez justos havia, e sim, somente cinco: ele próprio, Lot, seu sobrinho com sua família, mas logo depois sobrariam apenas quatro. Gênesis, 18.32.
Disse um brilhante editorialista do jornal O Estado de São Paulo, no ano 2000, que o pudor é uma virtude que possui em grau mais alto a discreta eficácia de um alicerce e que por isso o pudor é um bem que a lei e a ética devem resguardar.
"Quando quisermos destruir uma nação, deveremos destruir a sua moral. Assim, ela cairá em nossas mãos como um fruto maduro". Lênin.
Essa receita do nada santo Lenin, com visível sentido de realismo cínico e arrogante, resume a tática adotada por todos os sistemas de dominação humana. Uma sociedade anestesiada pelo erotismo é presa fácil dos interesses ideológicos, políticos e econômicos. O velho império romano e outros sucumbiram quando adotaram internamente a destruição da moral.
Outro dia, houve um grande alvoroço num Shopping Center dos mais badalados de São Paulo: Um “casal” de homossexuais se beijava em público, prazer infame, segundo as Escrituras (I Coríntios, 6.9. Romanos, 1.26 e seguintes). O “casal” foi impedido pelos seguranças e a grita gay foi geral. Até a maior das redes de TV se interessou na progressão do caso. A “gayzada” toda alegou a livre manifestação inclusa na Constituição. Por fim, a direção do Shopping teve de desculpar-se para não ter de responder a um processo criminal.
Ora, se podem ser livres as manifestações impudicas, de acordo com a liberdade instituída pela Constituição, por essa mesma Constituição me concede a liberdade de ir a um Shopping, lugar público, com crianças e tudo e não ver essas manifestações do demônio, ou no mínimo contra a natureza. Quanto a isso, copei o texto abaixo de um editorial brilhante, de nome: A SOCIEDADE E O PUDOR, do sábio Carlo Alberto Di Franco:
“O direito à liberdade de expressão, essencialmente vinculado à verdade e ao debate das idéias, nada tem a ver com os abusos da obscenidade. Com efeito, pretende-se dar à liberdade de comunicação a qualidade de um direito absoluto, esquecendo-se que direito absoluto não significa um direito ilimitado. Afirmar que um direito é absoluto significa que ele é inviolável nos limites que lhe são assinalados pelos motivos que justificam a sua vigência, e sobretudo que esses limites são balizados pelo respeito à dignidade humana e pelos direitos dos outros homens. A liberdade de expressão é inerente ao sistema democrático. Mas a responsabilidade é o outro nome da liberdade. Fundamentar as decisões democráticas em critérios estritamente numéricos é uma estratégia com trágicos precedentes históricos”.
Quanto às práticas despudoradas, vamos nos lembrar do que o que o Espírito Santo de Deus determina sobre a prática do adultério, temerariamente considerado ‘tão normal’ nas novelas, em quase todos os outros seguimentos da mídia, e por muitos e muitas que riem e zombam sarcasticamente quando ouvem falar que adultério é um ato amaldiçoado por Deus:
“Vós todos, considerai o matrimônio com respeito, e conservai o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros”.
Preceitos do Senhor Deus, em Hebreus, 13.4.
Quem ler Mateus 19.9 e 20 (também 5.27 e 5.31) verá que Jesus se manifesta com muita clareza a respeito da prática abominada do adultério.
“O Senhor viu que a maldade do homem era grande... O Senhor arrependeu-se de ter criado o homem sobre a terra”.
A verdade do Senhor Deus no livro de Gênesis, 6.5.
Um dos temas atualmente mais discutido por meio da mídia é o homossexualismo masculino e feminino: discutem se parceiros do mesmo sexo “podem casar-se” ou não (união podre e fétida). Outro dia, faz alguns anos, durante um programa de entrevistas na TV, uma pobre dama de família abastada que se tornou uma política de sucesso, até prefeita, disse, (pasmem!) que para ela sexo anal “é uma coisa normal”, mas como a verdadeira Verdade só emana de Deus, vamos nos lembrar o que ele deixou escrito a respeito:
“(...) Da mesma forma Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, que praticavam as mesmas impurezas e se entregavam a vícios contra a natureza, jazem lá como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno”. Grave advertência do Senhor Deus, na Epístola de Judas 1.7.
O homossexualismo é tratado por Deus, nas Escrituras, como um prazer infame e os adeptos dessa fornicação demoníaca sofrerão as penas do Lago de Fogo (Epístola de Judas, 8 e em I Coríntios 6.9). Um exemplo mais forte da abominação de Deus quanto ao homossexualismo está em Romanos, capítulo 1.24 e seguintes.
O homossexualismo é um desvio muito antigo, mas se foi sempre praticado pelos adeptos, sempre foi muito bem dissimulado, contudo, atualmente, os adeptos dessa imoralidade não se preocupam mais em disfarçá-lo e ainda tentam realçá-lo da melhor maneira que podem. Isso não tem nada de normal, mas, sim, de uma crassa anormalidade. Os valores humanos do pudor estão sendo pisoteados como nunca. Qualquer tipo de união entre homossexuais só terá futuro aqui na terra, nas estrofes de um poeta sodomita e, se não se arrependerem verdadeiramente de suas impudicícias nojentas, na outra vida, por certo, estarão a engrossar as hostes dos bodes. Não somos nós, mas, sim, é Senhor, o Criador, quem nos revela isso:
“Não vos enganeis: Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o reino dos céus”. A Justiça do Senhor Deus, em I Coríntios, 6.9
E como só há duas alternativas finais, e se o próprio Deus disse que não entrarão em seu reino, indubitavelmente, se não se arrependerem a tempo, serão lançados no Lago de Fogo do Apocalipse.
Em Levítico, 18.12, o homossexualismo também é condenado.
Hoje, início do século 21, nós testemunhamos o avanço forte dos clamores homossexuais. Se antes era dissimulado, hoje vemos grandes ajuntamentos de todo tipo de homossexuais em grandes manifestações e com grande alarde, se aproveitando da presença certa das grandes redes de TV e jornais nessa marcha da pederastia para sua propaganda, para forte alegria de Satanás. Numa dessas manifestações, ocorridas em São Paulo, acorreram mais de dois milhões de pessoas, tanto simpatizantes, como de “gays”.
A maior façanha do demônio é agir sem que saibam que ele, o grande maquinador da indecência mundana, existe, mesmo sendo ele a causa de todos os males do mundo.
Hoje, início do século 21, na certa tudo orquestrado por Satanás, notamos que a maioria do povo tenta buscar a Deus fora das Escrituras. Algumas “crenças” usam o Evangelho de acordo como lhes interessa, pois o misturam a Palavra de Deus com todo tipo de preceitos humanos do modo como lhes convém. Lançam igrejas até para “gays” e invocam a Jesus como se Jesus fosse um reles incoerente.
Nos tempos de hoje, quando a vida avança rapidamente sobre o tempo, quando, pelas novidades que as descobertas científicas oferecem, pelos dispositivos de conforto que exageram os atributos, quando, na acirrada competição pela contínua busca de mais modernidade, de mais tecnologia, da busca do rejuvenescimento, da busca co corpo perfeito, a maioria é levada a se preocupar apenas com o passageiro. Em decorrência dessa verdadeira competição, muitos não têm tempo para mais nada, às vezes, nem para conviver mais intimamente com os seus familiares. Às vezes, falta-lhes tempo até para conversar com seus familiares ou, para frequentar um templo no dia de descanso.
Quando Jesus veio à Terra, a maioria prezava muito os valores materiais, as honras o poder e, não importa a religião que professassem, essa ficava a um plano bem inferior ao valor das suas conquistas. Por consequência desse poder e das conquistas, valia a lei do mais forte e a vida humana valia menos do que a de um camelo. Os ricos se consideram os preferidos de Deus e, por consequência, os pobres eram consideravam os rejeitados por Deus.
Quando Cristo disse “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, ele quis dizer que qualquer poder terreno, por maior e por mais poderoso que fosse, era absolutamente irrelevante perante as coisas do céu, além de esse poder ser passageiro. Deus é o objetivo maior e foi isso que Jesus repassou aos seus discípulos numa mensagem bem compreensível e cordata, diferente dos preceitos da época. Para ser cristão real, o homem teria de desligar-se de das tradições humanas da maioria que davam mais valor ao poder e ao dinheiro que às coisas de Deus. Cristo ensinou, aos seus discípulos, e por consequência a nós, que as coisas do céu são infinitamente mais importantes que a conquista do mundo e todas as glórias que isso pode trazer durante uma vida. A vida é breve e a outra vida é eterna.
“De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?”. Jesus, em Marcos, 8.36
Por esses ensinamentos de Cristo, a Luz que veio quebrar as trevas, num alto grau de santidade em vida, os cristãos passaram a se preocupar muito mais com as coisas do céu, e nos três primeiros séculos após Jesus até escolhiam aceitar a morte nas arenas e em outros suplícios a renegar ao Senhor Jesus. Em virtude das coisas de Deus, os cristãos desdenhavam até mesmo o seu corpo, pois, fortalecidos pelo Espírito Santo, por intenso amor e fé em Jesus, se sujeitaram até ao martírio. Os pagãos tinham a religião como um complemento de vida, mas os cristãos da Igreja Primitiva, a Igreja Certinha de Jesus, viviam intensamente o cristianismo e as coisas do mundo ficavam a um segundo plano (ver, no site www.segundoasescrituras.com, o arquivo 109, de nome: A Igreja Verdadeira de Jesus, segundo as Escrituras. De lá para cá as coisas têm mudado devagar, mas a maioria ainda tem como objetivo maior os bens materiais e as satisfações pessoais que isso pode trazer.
Nesse nosso mundo moderno, o homem vai sendo progressivamente tomado por desejos de conquista de objetivos materiais, e não consegue nem parar para pensar. Não se preocupa em questionar-se intimamente, sobre quem é ele e o que faz nesta Terra; sobre quem o criou, e se o criou, por que o criou; por que existem todas as coisas; por que nasceu e por que tem de morrer.
Os insistentes apelos da mídia comandam a nossa vida, influem, de alguma forma, na maioria dos nossos atos: na alimentação, no vestuário, na saúde, na cultura, no lazer, na decoração do lar e, em muitas coisas mais, evidenciando que a publicidade ¾ se bem que às vezes tem cunho informativo ¾ é uma intrusa na vida do cidadão. Esse, quase sempre, não se dá conta do processo pelo qual está sendo vítima.
Por essa modernidade que tende a propagar como normais até atos obscenos, antes julgados como extremamente escandalosos, Satã se delicia com o que está acontecendo com o mundo. Ele é um professor invisível, mas muito competente na Escola do Engano. Por tudo o que a Palavra do Senhor representa, podemos deduzir que, da TV e do rádio, Satanás só teme os verdadeiros programas cristãos, porque esses vão direto ao ponto que o incomoda. Esse é o lado altamente positivo da mídia, espiritualmente falando e, bem por isso, podem ser comparados como verdes oásis em meio a um deserto escaldante. Mas são raros os verdadeiros programas cristãos, pois a mídia está infestada de falsos pastores que montaram grandes conglomerados de templos e de redes de TV e de Rádio com o intuito de apenas se apossar do rico dízimo dos incautos e mais que o dízimo ainda.
Mas, infelizmente, os falsos pastores evangélicos compram horários nas TVs com grande retorno financeiro, pois pregam a prosperidade material, ao invés, exclusivamente, da espiritual, segundo o Evangelho, e assim se enriquecem enormemente com a exploração da fé dos incautos que na verdade se tornam cúmplices na busca por uma vida rica a farta. Mas Está Escrito que o castigo para eles será tremendo no Grande Dia da Volta de Jesus (Apocalipse, 20.10)
Neste mundo, no qual se dá valor maior aos objetivos materiais, ele, o Satã, domina sem ser molestado. Sabe que só poderá ser incomodado por aqueles simples de coração, os mansos, que detêm o real sentimento cristão que independe de regulamentos ou de doutrinas religiosos. Pela mídia que nos tenta comandar, a palavra Deus só se consegue ouvir friamente, mais propriamente para enriquecer frases e propagandas, com exclamações, muitas vezes, altamente profanas. Um dia, ao ver um filme, ouvi a esdrúxula frase: “Pelo amor de Deus, parceiro, atire logo na cabeça desse idiota!”.
O demônio vive a induzir o homem a dar maior valor à matéria, ao visível, ao concreto, mas o Senhor, por meio de sua Santa Palavra, leva-nos a pensar exatamente ao contrário: devemos renegar a matéria breve e ater-nos à espiritualidade salvadora, a permanente. Mas para isso ser viável, é necessário não nos contaminarmos com o que pensa a maioria.
“Todo aquele que quer ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus”. Advertência do Senhor, em Tiago, 4.4.
Em 1999, havia um movimento no Congresso Nacional, por certo orquestrado por Satã, porque atenta contra a Palavra de Deus, que tentava oficializar a prostituição. Os defensores da pederastia parecem querer também tornar o homossexualismo coisa até obrigatória na sociedade. Quem se atrever a enfrentar o Altíssimo, revelando-se a favor da homossexualidade, da sodomia e da prostituição, achando “tudo normal”, com certeza é uma personalidade a serviço de Satanás.
“Aquele que se une a prostitutas é um homem sem nenhuma valia, tornar-se-á pasto da podridão e dos vermes”. I Coríntios, 6.16. Tal maldição é igualmente atribuída às lésbicas, a outros homossexuais e aos homens de programas.
“Maria Madalena, da qual tinha saído sete demônios...”. Revelações, em Lucas 8.2, que nos mostra que as prostitutas e os “prostitutos” e outros desviados sexualmente, agem tomados por demônios.
A História Universal e a própria Bíblia estão repletas de exemplos de grandes reinos, de grandes nações formadas por grandes povos que, após chegarem ao auge do poder terreno, ruíram como castelos de areia. O principal motivo da ruína deles foi a corrupção dos costumes da alma e do corpo pela prática da sensualidade desmedida, da pornografia, do vício, do ócio e do desprezo pela vida do semelhante. Assim aconteceu com a poderosa Babilônia de Baltazar, de outros reinos bem como com o poderoso Império Romano que caiu por causa do enriquecimento exagerado da nobreza, resultado dos saques a vários povos conquistados, que progressivamente levaram à degradação de suas castas quando amoral foi corrompida.
A degradação dos grandes reinos aconteceu por causa da acomodação, da fácil vida, do menosprezo pelo pudor, pela moral que resultou em fissuras que acabaram por implodir esses reinos. A corrupção das almas pela entrega aos prazeres carnais que incluía a pratica da pornografia, o amor livre, a devassidão das orgias, além da alta insensibilidade e impiedade para com a vida do próximo, levou-os à destruição. Do mesmo modo, outros grandes reinos e povos ruíram, tais como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas; a Babilônia, o Egito, a Pérsia, a Fenícia e a deslumbrante Nínive dos assírios (que só veio a ruir, dois séculos depois do evento profeta Jonas).
Outro dia, num desses programas que exploram temas polêmicos como a homossexualidade e seus praticantes ¾ porque esse tema aberrante, infelizmente, resulta em grande audiência ¾ foi exibida uma cena inusitada, jocosa e até grotesca, na qual uma dama entrevistava dois homens, de "mãozonas" entrelaçadas, “namorando” frente às câmeras de TV.
todos os credito para
Waldecy A. Simões